EMPODERAMENTO E BIOPOLÍTICA NOS FEMINISMOS MIDIÁTICOS DE MULHER-MARAVILHA E CAPITÃ MARVEL
Keywords:
Wonder Woman, Captain Marvel, empowerment, visibility, biopoliticsAbstract
Having as its starting point the notion that gender is a discursive construct, formulated by Teresa de Lauretis from a foucaltian perspective, this article aims at characterizing the specificities of the recent appropriation of feminist themes and ideas by the media culture (a phenomenon which I call media feminisms), also considering its implications to feminist politics. In order to achieve that, I examine two films, Wonder Woman (2017) and Captain Marvel (2019), which allow for observing some of the traces that have been central to the politics of representation implicated on those media feminisms, as described mainly by feminist media scholars Sarah Banet-Weiser and Rosalind Gill (which also derive their analysis from Michel Foucault’s works). Such an examination reveals the ambivalence of visibility and the way in which it is related to a new form of biopolitics that constitutes subjectivities through demands for empowerment.
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FILMOGRAFIA
CAPITÃ Marvel. Direção: Anna Boden e Ryan Fleck. Burbank, CA (EUA): Walt Disney Pictures. 123 min. Título original: Captain Marvel.
MULHER-MARAVILHA. Direção: Patty Jenkins. Los Angeles: Warner Bros., 2017. 1 disco blu-ray (141 min.). Título original: Wonder Woman.
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