UM MINUTO DEPOIS DA MEIA-NOITE: FEITIÇO E LABIRINTO NO TEMPO

Autores

  • Francisco de Moura Pinheiro Universidade Federal do Acre

Resumo

Estilete vermelho em caule febril, a questão do tempo desafia e enche de terror o coração do ser humano desde que se tornou presente em seu pensamento a irreversibilidade da sua finitude. Ao longo dos séculos foram muitos os intelectuais, filiados às mais variadas ideologias e correntes de pensamento, que se debruçaram sobre o problema, sem, no entanto, jamais se haver chegado a uma verdade definitiva, ou sequer aproximada, sobre o tema. Tecer considerações sobre essa apaixonante questão, a partir da convergência de conceitos filosóficos e da produção cinematográfica contemporânea é a proposta deste artigo. Para tal, são analisados os filmes Feitiço do Tempo (1993), Meia-Noite e Um (1993) e Labirinto do Tempo (2010), à luz de pensadores como, entre outros, Jorge Luis Borges, Henri Bergson, Santo Agostinho e Juan Antônio Rivera.

Biografia do Autor

Francisco de Moura Pinheiro, Universidade Federal do Acre

Graduado em Letras (UFAC) e Direito (UFAC), especialista em Comunicação Social Integrada (Fundação Dom Cabral - MG), mestre em Comunicação (UnB) e doutor em Comunicação e Semiótica (PUC-SP).

Downloads

Publicado

2014-06-13

Como Citar

Pinheiro, F. de M. (2014). UM MINUTO DEPOIS DA MEIA-NOITE: FEITIÇO E LABIRINTO NO TEMPO. TROPOS: COMUNICAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURA (ISSN: 2358-212X), 1(1). Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/tropos/article/view/19

Edição

Seção

Artigos