GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO EM RIO BRANCO, ACRE
Palabras clave:
residuos de construcción y demolición, Gestión de RCD, ReciclajeResumen
La investigación llevó a cabo un diagnóstico sobre residuos de construcción y demolición (RCD), con el objetivo de evaluar la gestión del municipio de Rio Branco en acciones que son conformes con la legislación CONAMA 307/2002 y proporcionar subsidios que promuevan una gestión adecuada, con menos impacto ambiental. Para el desarrollo, se realizaron visitas técnicas a unidades de tratamiento, agencias públicas y acceso a documentos técnicos. Los resultados mostraron que los gerentes tienen una preocupación con la recolección, transporte y disposición final de los escombros, caracterizando una gestión correctiva del RCD, sin embargo, la falta de lugares adecuados para atender a los generadores de pequeño volumen, las no conformidades en las actividades del vertedero inerte y La parada de la planta de reciclaje muestra que los gerentes no buscan soluciones para mitigar los impactos ambientales, económicos y sociales generados por estos residuos. Por lo tanto, concluimos que el municipio no cuenta con una gestión eficaz y eficiente de RCD.
Citas
[2] BRASIL. Resolução CONAMA nº. 307. Dispõe sobre a gestão dos resíduos da construção civil, Brasília, 2002. Disponível em : < https://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_09102008030504.pdf > Acesso 21 de mar.
[3] VARGAS, C. Análise da gestão de resíduos da construção civil no estado do Paraná e município de Cascavel-PR. 2018. 115 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, 2018. Disponível em: < http://tede.unioeste.br/handle/tede/3635 > Acesso 21 de mar.
[4] MORAIS, G. M. D. de. Diagnóstico da deposição clandestina de resíduos de construção e demolição em bairros periféricos de Uberlândia: subsídios para uma gestão sustentável. 2006. 223 f. Dissertação (Mestrado em Engenharias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2006. Disponível em: < http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/14129 > Acesso 21 de mar.
[5] PAZ, D. H. F., LAFAYETTE, K. P. V. (2016). Forecasting of construction and demolition waste in Brazil. Waste Management & Research, 34(8), 708-716. doi: https://doi.org/10.1177/0734242X16644680
[6] ARAÚJO, T. R. Aspectos Qualitativos e Quantitativos dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD) na cidade de Campina Grande. 2011. 8f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental), Centro de Ciências e Tecnologias, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande, 2011. Disponível em: < http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/1730 > Acesso 21 de mar.
[7] GOMES, C. L.; POGGIALI, F.S.J.; AZEVEDO, R.C. Concretos com agregados reciclados de resíduos de construção e demolição e adições minerais: uma análise bibliográfica. Matéria (Rio de Janeiro), v. 24, n. 2, 2019 doi: https://doi.org/10.1590/s1517-707620190002.0673
[8] RIO BRANCO. Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Rio Branco -PMGIRS. 2015. Disponível em: <https://www.riobranco.ac.leg.br/leis/legislacao-municipal/2017/LeiMunicipaln2.258de04dedezembrode2017..PDF > Acesso 21 de mar.
[9] ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes: Aterros – Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004c. 12 p. Disponível em: < https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=000347 > Acesso 21 de mar.
[10] RIO BRANCO. Lei n.º 1.330 - Política Municipal de Meio Ambiente de Rio Branco – Acre. 1999. Disponível em: < https://www.normasbrasil.com.br/norma/lei-1330-1999-rio-branco_177377.html > Acesso 21 de mar.
[11] CHITLAL, Í. H. C. Diagnóstico e sugestões de melhoria da gestão dos resíduos de construção e demolição (RCD), na área urbana de Boa Vista/RR. Dissertação. (Mestrado em Engenharia de Produção). Faculdade de Engenharia (FEG) – Guaratinguetá, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", São Paulo, 2019. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/handle/11449/180746 > Acesso 21 de mar.
[12] DA SILVA TAVARES, Q. E. et al. Identificação de locais de descarte irregular de resíduos de construção e demolição no bairro distrito industrial ii no município de Manaus-AM. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 2, p. 6014-6024, 2020. doi: https://doi.org/10.34117/bjdv6n2-052
[13] BESSA, S. A. L.; GONÇALVES MELLO, T. A.; LOURENÇO, K. K. Análise quantitativa e qualitativa dos resíduos de construção e demolição gerados em Belo Horizonte/MG. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 11, 2019. doi: https://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20180099
[14] OLIVEIRA, M. E. D. et al. Diagnóstico da geração e da composição dos RCD de Fortaleza/CE. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 219-224, 2011. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-41522011000300003
[15] SCHNEIDER, D. M. Deposições irregulares de resíduos da construção civil na cidade de São Paulo. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Saúde Pública da USP São Paulo, v. 131, 2003. Disponível em: < https://www.ietsp.com.br/static/media/media-files/2015/01/23/Dissert_Schneider_-_DIs_de_RCC_na_Cidade_de_S%C3%A3o_Paulo.pdf > Acesso 21 de mar.
[16] DA PAZ, M. C. P.; DA PAZ, R. J. O descarte de resíduos da construção e demolição (RCD) no Município de João Pessoa-PB: Implicações ao meio ambiente e à saúde pública. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADECONGESTAS. 2013. p. 2013. Disponível em: < http://eventos.ecogestaobrasil.net/congestas2013/trabalhos/pdf/congestas2013-et-03-037.pdf > Acesso 21 de mar.
[17] VIEIRA, C. R. et al. Análise dos fatores de influência e diagnóstico da gestão dos resíduos da construção civil (RCC) nos canteiros de obra da cidade do Recife-PE. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 11, 2019. doi: https://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20180176
[18] PASCHOALIN FILHO, J. A.; GRAUDENZ, G. S.Destinação irregular de resíduos de construção e demolição (RCD) e seus impactos na saúde coletiva. Environmental & Social Management Journal/Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 6, n. 1, 2012. doi: https://doi.org/10.24857/rgsa.v6i1.421