ENFERMEDAD RENAL CRÓNICA: INFLUENCIA DE LA ESPIRITUALIDAD EN EL TRATAMIENTO POR HEMODIÁLISIS

Autores/as

  • Carolina Calvo Universidade Franciscana
  • Adriana Dall Asta Pereira Universidade Franciscana
  • Rosiane Filipin Rangel
  • Dirce Stein Backes
  • Carla Lizandra de Lima Ferreira
  • Patrine Paz Soares
  • Rafaela Machado Pena de Matos

Palabras clave:

Enfermería. Espiritualidad. Enfermedad Renal Crónica.

Resumen

Objetivo: identificar si los enfermos con Enfermedad Renal Crónica, em tratamiento de hemodiálisis, creen en la influencia de la espiritualidad para el afrontamiento de la enfermedad. Método: se trata de un estudio exploratório descriptivo, de naturaleza cualitativa. La investigación fue realizada en una Clínica Renal, localizada en la ciudad de Santa Maria-RS, en el mês de septiembre de 2018. Hicieron parte del estúdio veinticinco enfermos con Enfermedad Renal Crónica en tratamiento de hemodiálisis. Resultados y discusiones: fueron identificados cuatro categorías, siendo ellas: los desacuerdos entre espiritualidad x religiosidad; espiritualidad en el afrontamiento de la enfermedad renal crónica; influencia de la espiritualidad en la aceptación/ mejora de la enfermedad; apoyo familiar y profesional en el proceso de comprensión de la enfermedad. Consideraciones finales: se quedó evidente la influencia de la espiritualidad y de las creencias de cada usuario, contribuyendo para el afrontamiento de la enfermedad y suporte para el tratamiento de hemodiálisis, como también, los câmbios cotidianos que la enfermedad trae.

Biografía del autor/a

Carolina Calvo, Universidade Franciscana

Enfermeira, graduada pela Universidade Franscicana. 

Adriana Dall Asta Pereira, Universidade Franciscana

Enfermeira. Doutorado em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP). Membro do grupo de Estudos e Pesquisa em Empreendedorismo Social da Enfermagem e Saúde (GEPESES). da Universidade Franciscana (UFN). Docente do Curso de Enfermagem da UFN. Coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Reabilitação Física da UFN.  

Rosiane Filipin Rangel

Enfermeira, especialista em enfermagem neonatal, doutora em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas - Gerenciamento Ecossistêmico em Enfermagem/Saúde - GEES/FURG. 

Dirce Stein Backes

Enfermeira. Doutorado em Enfermagem pelo Programa de Pós graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC) e Doutorado Sanduiche na Universität Bielefeld/Alemanha; Estágio Pós Doutorado Sanduíche na University of Applied Sciences/HO-Alemanha. Líder do grupo de Estudos e Pesquisa em Empreendedorismo Social da Enfermagem e Saúde (GEPESES). Docente do Curso de Enfermagem  e Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde Materno Infantil da Universidade Franciscana(UFN). Bolsista Produtividade do CNPq.

Carla Lizandra de Lima Ferreira

Enfermeira. Doutorado em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP). Membro do grupo de Estudos e Pesquisa em Empreendedorismo Social da Enfermagem e Saúde (GEPESES) da Universidade Franciscana (UFN). Docente do Curso de Enfermagem da UFN. Coordenadora do Curso de Enfermagem da UFN.  

Patrine Paz Soares

Enfermeira, graduada pela Universidade Franciscana. Residente no Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), na área de concentração em Saúde da Família. 

Rafaela Machado Pena de Matos

Enfermeira, graduada pela Universidade Franciscana. 

Citas

[1] Cabral LC, Trindade FR, Branco FMFC, Baldoino LS, Silva MLR, Lago EC. A percepção dos pacientes hemodialíticos frente à fístula arteriovenosa. R. Interd. 2013 abr.mai.jun; 6(2):15-25.
[2] Terra FS, Costa AMDD, Ribeiro CCS, Nogueira CS, Prado JP, Costa MD, et al. O portador de insuficiência renal crônica e sua dependência ao tratamento hemodialítico: compreensão fenomenológica. Rev Bras Clin Med. 2010; 8(4):306-10.
[3] Szuster DAC, Silva GM, Andrade ELG, Acúrcio FA, Callafa WT, Gomes IC, Machado EL, et al. Potencialidades do uso de bancos de dados para informação em saúde: o caso das Terapias Renais Substitutivas (TRS) – morbidade e mortalidade dos pacientes em TRS. Rev Med Minas Gerais. 2009; 19(4):308-16.
[4] Araújo JB, Neto VLS, Anjos EU, Silva BCO, Rodrigues IDCV, Costa CR. Cotidiano de pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise: expectativas, modificações e relações sociais. J. res.: fundam. care. [internet]. 2016 out./dez. [acesso em 2017 set] 8(4): 4996-5001. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/4404/pdf_1 DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i4.4996-5001.
[5] Pascoal M, Kioroglo PS, Bruscato WL, Miorin LA, Sens YAS, Jabur P. A importância da assistência psicológica junto ao paciente em hemodiálise. Rev. SBPH. 2009 dez; 12(2): 2-11.
[6] Costa FG, Coutinho MPL, Melo JRF, Oliveira MX. Rastreamento da Depressão no Contexto da Insuficiência Renal Crônica. Trends in Psychology / Temas em Psicologia [internet].2014 dez; [acesso em 2017 set] 22(2):445-455. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413389X2014000200015&lng=pt. DOI: http://dx.doi.org/10.9788/TP2014.2-14.
[7] Ferreira PL, Anes EJ. Medição da qualidade de vida de insuficientes renais crónicos: criação da versão portuguesa do KDQOL-SF. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 2010 janeiro/junho; 28(1): 31-39.
[8] Nifa S, Rudnicki T. Depressão em pacientes renais crônicos em tratamento de hemodiálise. Rev. SBPH. 2010 janeiro/junho; 13(1): 65-75.
[9] Rodríguez-Jiménez S, Cárdenas-Jiménez M, Pacheco-Arce AL, Ramírez-Pérez M. Uma mirada fenomenológica del cuidado de enfermeira. Enferm Univer. 2014;11(4):145-53.
[10] Perdomo CAR. Fenomenología hermenéutica y sus implicaciones en enfermeira. Index Enferm, 2016;25(1/2):82-5.
[11] Cavaco VSJ, José HMG, Louro SPRLP, Ludgero AFA, Martins AFM, Santos MCG. Qual o papel da esperança na saúde da pessoa? Revisão Sistemática. Rev Referência. 2010; II (12): 93-103.
[12] Backes DS, Backes MS, Medeiros HMF, Siqueira DF, Pereira SB, Dalcin CB, Rupolo I. Oficinas de espiritualidade: alternativa de cuidado para o tratamento integral de dependentes químicos. Rev Esc Enferm. USP2 [internet] 2012 Oct [acesso em 2017 set]; 46(5):1254-1259. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342012000500030&lng=en. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342012000500030.
[13] Reginato V, Benedetto MAC, Gallian DMC. Espiritualidade e saúde: uma experiência na graduação em medicina e Enfermagem. Trab. Educ. Saúde. [internet] 2016 jan/abr [acesso em 2018 out]; 14(1):237-255. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tes/v14n1/1981-7746-tes-14-01-0237.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sip00100.
[14] Borges MS, Santos MBC, Pinheiro TG. Representações sociais sobre religião e espiritualidade. Rev Bras Enferm. [internet] 2015 jul-ago [acesso em 2018 out]; 68(4):609-16. Disónível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n4/0034-7167-reben-68-04-0609.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680406i.
[15] Silva LF, Damasceno MMC, Carvalho CML, Souza PDS. Cuidado de Enfermagem: o sentido para enfermeiros e pacientes. R. Bras. Enferm. [intetnet] 2001 out/ dez [acesso em 2017 set]; 54(4):578-588. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v54n4/v54n4a06.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672001000400006.
[16] Harold G, Koenig MD. Espiritualidade no cuidado com o paciente. Brasil: Catavento, 2005.
[17] Gil AC. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. ed. 5. São Paulo: Atlas, 2010.
[18] Minayo MCS. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva. [internet] 2012 [acesso em 2017 set]; 17(3):621-626. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n3/v17n3a07.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000300007.
[19] Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova Diretrizes e Normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília - Distrito Federal, Diário Oficial da União, 12 dez. 2012.
[20] Bardin L. Análise de conteúdo. ed. 1. São Paulo: Edições 70, 2011.
[21] Ottaviani AC, Souza EN, Drago NC, Mendiondo MSZ, Pavarini SCI, Orlandi FS. Esperança e espiritualidade de pacientes renais crônicos em hemodiálise: estudo correlacional. Rev. Latino-Am. Enfermagem [internet] 2014 mar-abr. [acesso em 2018 out]; 22(2):248-54. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v22n2/pt_0104-1169-rlae-22-02-00248.pdf DOI: DOI: 10.1590/0104-1169.3323.2409.
[22] Moreira C, Pereira S. Impacto da Espiritualidade na Saúde Física. [Monografia]. Barcarena: Escola Superior de Saúde Atlântica, Universidade Atlântica; dezembro 2015. 49p.
[23] Murakami R., Campos CJG. Religião e saúde mental: desafio de integrar a religiosidade ao cuidado com o paciente. Revista Brasileira de Enfermagem. [internet] 2012 [acesso em 2018 out]; 65(2): 361-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v65n2/v65n2a24.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672012000200024.
[24] Kardec A. O livro dos espíritos: filosofia espiritualista/ recebidos e coordenados por Allan Kardec; [tradução de Guillon Ribeiro]. 93 ed. Brasília: FEB, 2013.
[25]Koenig HG. Medicina, religião e saúde: o encontro da ciência e da espiritualidade. Porto Alegre, RS: L&PM, 2012.
[26] Martinez FJM, Silva DGV, Souza SS, Zillmer JGV, Lopes SGR, Boell I JE. Vivendo com insuficiência renal: obstáculos na terapia da hemodiálise na perspectiva das pessoas doentes e suas famílias. Physis Revista de Saúde Coletiva [internet] 2015 [acesso em 2018 out]; 25(1): 59-74. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v25n1/0103-7331-physis-25-01-00059.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312015000100005.
[27] Lepherd L. Spirituality: Everyone has it, but what is it? International Journal of Nursing Practice. 2014 mar; 21(5): 566-74.
[28] Lopes JM, Fukushima RLM, Inouye K, Pavarini SCI, Orlandi. Qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes renais crônicos em diálise. Acta paul. enferm. [internet] 2014 [acesso em 2018 out]; 27(3): 230-236. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v27n3/1982-0194-ape-027-003-0230.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400039.
[29] Alves DG; Assis MR. O desenvolvimento religioso e espiritual e a saúde mental: discutindo alguns de seus significados. Conexões PSI. 2015 jan/jun.; 3(1):72-100.
[30] Birmelé B, Le Gall A, Sautenet B, Aguerre C, Camus V. Clinical Sociodemographic, and Psychological Correlates of Health-Related Quality of Life in Chronic Hemodialysis Patients. Psychosomatics [internet]. 2012 jan-feb [acesso em 2018 out]; 53(1): 30-37. Disponível em: https://www.psychosomaticsjournal.com/article/S0033-3182(11)00252-0/fulltext DOI: https://doi.org/10.1016/j.psym.2011.07.002.
[31] Santos I, Rocha RPF, Berardinelli LMM. Qualidade de vida de clientes em hemodiálise e necessidades de orientação de enfermagem para o autocuidado. Esc Anna Nery [internet] 2011 jan-mar [acesso em 2017 set]; 15(1): 31-38. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v15n1/05.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452011000100005.
[32] Alves LO, Guedes CCP, Costa BG. As ações do enfermeiro ao paciente renal crônico: reflexão da assistência no foco da integralidade. J. res.: fundam. care. [internet]. 2016 jan./mar. [acesso em 2018 out]; 8(1): 3907-3921. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/3945/pdf_1810 DOI: 10.9789/2175-5361.2016.v8i1.3907-3921.

Publicado

2020-06-03

Cómo citar

Calvo, C., Adriana Dall Asta Pereira, Rosiane Filipin Rangel, Dirce Stein Backes, Carla Lizandra de Lima Ferreira, Patrine Paz Soares, & Rafaela Machado Pena de Matos. (2020). ENFERMEDAD RENAL CRÓNICA: INFLUENCIA DE LA ESPIRITUALIDAD EN EL TRATAMIENTO POR HEMODIÁLISIS. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 7(1), 541–557. Recuperado a partir de https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/3137

Número

Sección

Ciências da Saúde