Caracterización de energía-proteína y adecuación de la nutrición enteral en pacientes en una unidad de cuidados intensivos.
nutrición enteral en un paciente CRÍTICO
Palabras clave:
UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA, TERAPIA NUTRICIONAL, NUTRIÇÃO ENTERAL, CUIDADOS INTENSIVOSResumen
Los pacientes críticos tienen un mayor riesgo de desnutrición y la terapia de nutrición enteral actúa como una parte fundamental del proceso terapéutico, evitando el deterioro del estado nutricional. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar la terapia nutricional enteral en pacientes críticos mediante la verificación de la adecuación entre el volumen y la ingesta de proteínas calórica prescrita versus recibida. Estudio transversal, realizado de enero a noviembre de 2017, con pacientes ingresados en una unidad de cuidados intensivos (UCI) utilizando un formulario previamente preparado. Los análisis se realizaron utilizando SPSS versión 17.0 y las variables evaluadas por frecuencia absoluta y relativa. De los 72 pacientes, el 61,1% eran hombres y el 52,8% tenían 60 años o más. La hospitalización promedio fue de 16 días y, según Apache II, el 52.8% tenía un riesgo de mortalidad> 40% y el 51.4% falleció. La principal causa de hospitalización fue la presencia de enfermedades neurológicas (27,9%) seguidas de enfermedades cardiorrespiratorias (20,6%). La razón principal para usar la nutrición enteral fue la presencia del tubo orotraqueal (50.0%) y el método principal de administración fue el sistema abierto (66.7%), a través del tubo nasoenteral (65.7%). La prevalencia de adecuación de la nutrición enteral prescrita e infundida fue del 89,1%. La terapia nutricional instituida en la UCI referida cumple con las recomendaciones recomendadas con respecto a los objetivos establecidos de porcentaje promedio de volúmenes, calorías y proteínas que favorecen un cuidado nutricional adecuado para los pacientes. CONTRASEÑAS: Unidades de cuidados intensivos; Terapia nutricional; Nutrición enteral; cuidados intensivos.
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