Treatment of American tegumentary leishmaniosis in a referral center in Acre.

Authors

  • Athena Freitas Universidade Federal do Acre-UFAC
  • Victor Cavalcante Muricy Hospital de Base do Distrito Federal, Brasil.
  • Mariana Ramos Barbosa Universidade Federal do Acre
  • Luiz Fernando Melo Lima Universidade Federal do Acre- UFAC
  • Mônica da Silva-Nunes Docente do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos e docentedo PPGSC da Universidade Federal do Acre.

Keywords:

American tegumentary leishmaniosis;, epidemiology;, treatment, N-methyl-glucamine

Abstract

American Tegumentary Leishmaniasis is frequently registered in the Amazon. It manifests after a phlebotomine bite and presents in cutaneous, mucous or mucocutaneous form. The first treatment option is meglumine antimoniate, despite several contraindications. The study aims to evaluate the cases of ATL treated at Fundhacre, according to their clinical-epidemiological characteristics and treatment data. It is a retrospective cohort study between Jan./2005 and Jul./2014, which points out the prevalence of the disease in the cutaneous form and single-type lesion in male, young and adult individuals living in urban areas. There is an association of the mucous/mucocutaneous form with the profession of risk and cardiotoxicity to the use of the drug. The most used treatment was antimoniate, which the prescription of medication was observed outside the standards of the Ministério da Saúde. The ATL has few therapeutic options and the most effective are considered risky, which requires total control in the treatment, which by malpractice can arise as a growing endemic disease.

References

[1] WHO. World Health Organization. Weekly epidemiological record. Vol. 91, 22 (pp. 285–296), 3 June 2016.
[2] BRASIL, Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana. 1ª Ed. Brasilia, 2017.
[3] OLIART-GUZMÁN, H.; et al. Características epidemiológicas da Leishmaniose Tegumentar Americana na Fronteira Amazônica: Estudo Retrospectivo em Assis Brasil, Acre. Rev. Patol. Trop. Vol. 42 (2): 187-200. Abr-jun 2013.
[4] BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coeficiente de detecção de casos de Leishmaniose Tegumentar Americana por 100.000 habitantes. Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federadas. 1990 a 2009.
[5] FALQUETO A.; SESSA PA. Leishmaniose tegumentar americana. In: Veronesi R, Focaccia R. Tratado de infectologia. 6ª ed. São Paulo: Atheneu; 2009. p.1691-706.
[6] ALLIAGA, L.; COBO F.; MEDIAVILLA, J.D.; BRAVO, J.; OSUNA, A.; AMADOR, J.M.; et al. Localized mucosal leishmaniasis due to Leishmania (Leishmania) infantum: clinical and microbiologic findings in 31 patients. Medicine, Baltimore. 82:147-158, 2003.
[7] SILVA, J. B. Antimoniato de meglumina: Relatório técnico. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 34(1):103-105, Brasília, jan-fev, 2001.
[8] CONTIJO, B.; CARVALHO, M. L. R. Leishmaniose tegumentar americana: artigo de atualização. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36(1):71-80, Belo Horizonte, jan-fev, 2003.
[9] BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: MS, 2003. 122p. :il.
[10] SILVEIRA, B. P.; et al. Parto prematuro após uso de antimonial pentavalente: Relato de um caso. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., 36(4):523-525, 2003.
[11] JACKSON, M.L. Modalidades clínicas, diagnóstico e abordagem terapêutica da leishmaniose no Brasil. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz – Fundação Oswaldo Cruz/ FIOCRUZ – Bahia, 2009.
[12] BERMAN JD. Human leishmaniasis: clinical, diagnostic and chemotherapeutic developments in the last 10 years. Clin Inf Dis 24:684-703, 1997.
[13] OLIVEIRA, L. F. et al. Systematic review of the adverse effects of cutaneous leishmaniasis treatment in the New World. Acta Trop., v. 118, n. 2, p. 87-96, 2011.
[14] NEVES, L. O.; TALHARI, A. C.; GADELHA, E. P. N; SILVA, R. M.; et al, Estudo clínico randomizado comparando antimoniato de meglumina, pentamidina e anfotericina B para o tratamento da leishmaniose cutânea ocasionada por Leishmania guyanensis. Anais Brasileiro de Dermatologia 2011; 86 (6): 1092-101. Manaus, 2011.
[15] REVEIZ, L; et al. Interventions for American cutaneous and mucocutaneous leishmaniasis: a systematic review update. PLoS One, v. 8, n. 4, p. e61843, 2013.
[16] WERBOVETZ K. Diamidines as antitrypanosomal, antileishmanial and antimalarial agents. Curr Opin Inv Drugs. 2006; 7:147-57.
[17] COELHO AC, MESSIER N, OUELLETTE M, COTRIM PC. Role of the ABC transporter PRP1 (ABCC7) in pentamidine resistance in Leishmania amastigotes. Antimicrob Agents Chemother. 2007; 51:3030-2.
[18] BOURREAU E.; RONET C.; DARSISSAC E.; LISE M.C.; MARIE D.S.; CLITY E.; et al. In leishmaniasis due to Leishmania guyanensis infection, distinct intralesional interleukin-10 and Foxp3 mRNA expression are associated with unresponsiveness to treatment. J Infect Dis. 2009; 199:576-9.
[19] BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Leishmaniose Tegumentar Americana, Distribuição de casos confirmados por Unidade Federada, Brasil 1980-2005.
[20] MORAIS, M. J. O processo de urbanização no Estado do Acre, Brasil. Departamento de Geografia. Universidade Federal do Acre. 2012
[21] MORAIS, M. J. Crescimento Urbano de Rio Branco – Acre, Brasil. Departamento de Geografia. Universidade Federal do Acre.
[22] CHAGAS, A. C, et al. Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) em uma vila de exploração de minérios – Pitinga, município de Presidente Figueiredo, Amazonas, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. São Paulo, 2006.
[23] BARROS, G. C; et al. Foco de leishmaniose tegumentar americana nos municípios de Viana e Cariacica, Estado do Espirito Santo, Brasil. Revista de Saúde Pública. XVI Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Natal, RN. 1980.
[24] BARRETO, Air C.; et al. Características epidemiológicas da leishmaniose tegumentar americana em uma região endêmica do estado da Bahia, Brasil. 1. Leishmaniose humana. Boletin de La Oficina Sanitaria Panamericana. Mayo. Brasília, 1981.
[25] LAINSON R.; SHAW JJ. New World Leishmaniasis – the neotropical Leishmania species. In: Cox FEG, Kreier JP, Wakelin D (org.). Topley and Wilson’s Microbiology and Microbial Infections. London: Arnold. p. 313-349.2005.
[26] LIMA, M. V. N.; OLIVEIRA, R. Z.; et al. Leishmaniose cutânea com desfecho fatal durante tratamento com antimonial pentavalente. An. Bras. Dermatol. vol.82 no.3 Rio de Janeiro May/June 2007.
[27] KOPKE, L. F.F.; CAFÉ, M. E. M.; et al. Death after the use of pentavalent antimonial in American cutaneous leishmaniasis. An. bras. dermatol ; 68(5): 259-60, 261, set.-out. 1993.
[28] OLIVEIRA, M. C.; AMORIM, R. F. B.; et al. Óbito em caso de leishmaniose cutaneomucosa após o uso de antimonial pentavalente. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38(3):258-260, mai-jun, 2005.
[29] SAMPAIO, R.N.R.; et al. Morte súbita causada por glucantime. An. bras. dermatol ; 63(1): 35-7, jan.-fev. 1988.
[30] FREITAS, P.F.S.; et al. avaliação do eletrocardiograma de pacientes com leishmaniose tegumentar americana tratados com antimonial pentavalente (glucantime®). Rev. Patol. Trop. Vol. 43 (4): 405-411. Out-dez. 2014.
[31] SADEGHIAN, G.; et al. Electrocardiographic Changes in Patients with Cutaneous Leishmaniasis Treated with Systemic Glucantime. Ann Acad Med Singapore; 37:916-8, 2008.
[32] CHULAY, J.D.; SPENCER, H.G.; MUGAMBI, M. Electrocardiographic changes during treatment of leishmaniasis with pentavalent antimony (sodium stibugluconate). Am J Trop Med 1985;34:702-9. 1985.
[33] RIBEIRO, A.L.P., DRUMMOND, J.B.; VOLPINI, A.C.; ANDRADE, A.C.; PASSOS, V.M.A. Electrocardiograpfic changes during low-dose, short-term therapy of cataneous leishmaniasis with pentavalent antimonial meglumine. Braz J Med Biol Res 1999;32:297-301. 1999.
[34] BERHE, N.; ABRAHAM, Y.; HAILU, A.; ALI, A.; MENGISTU, G.; TSIGE, K.; et al. Electrocardiographic findings in Ethiopians on pentavalent antimony therapy for visceral leishmaniasis. East Afr Med J 2001;78:608-10. 2001.
[35] MATTOS, M.S. Calazar. In: Schechter M, Marangoni DV, eds. Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica, 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998
[36] FIGUEIRÓ-FILHO, E.A.; DUARTE, G.; EL-BEITUNE, P.; QUINTANA, S.M.; MAIA, T.L. Visceral leishmaniasis (kala-azar) in pregnancy. Infect .Dis. Obstet. Gynecol. 2004; 12:31-40.
[37] TEODORO, U.; SNINOZA, R. P.; et al. Da necessidade de se adotar e divulgar esquemas terapêuticos para tratamento de leishmaniose tegumentar no paraná. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo 33 (3): 199-204, maio-julho,1991.
[38] PELISSARI, D.M.; et al. Tratamento da Leishmaniose Visceral e Leishmaniose Tegumentar Americana no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde v.20 n.1 Brasília mar. 2011.

Published

2024-04-27

How to Cite

Freitas, A., Victor Cavalcante Muricy, Mariana Ramos Barbosa, Luiz Fernando Melo Lima, & da Silva-Nunes, M. . (2024). Treatment of American tegumentary leishmaniosis in a referral center in Acre . South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 10(3). Retrieved from https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/4411

Issue

Section

Ciências da Saúde