EPIDEMIOLOGY OF SMOKING IN A AMAZONIAN MUNICIPALITY AND IMPLICATIONS FOR CONTROL

Authors

  • Mônica da Silva-Nunes UFAC
  • Breno Wilson Benevides Andrade UFAC
  • Rayanne Alves de Arruda UFAC
  • Antonio Camargo Martins UFAC
  • Cássio Braga e Braga UFAC
  • Paula Rúbia Jornada Bastos UFAC
  • Alberto Pereira Firmino Filho UFAC
  • João Vitor Coelho Pacheco UFAC
  • Alanderson Alves Ramalho UFAC
  • Lucas Oliveira Braga UFAC

Keywords:

Smoking, Prevalence, Tobacco

Abstract

About 1.1 billion people smoke with 5.4 million annual tobacco-related deaths. By 2013 Brazil had 27.9 million smokers and of these, 200,000 died. The objective of this research is to determine the prevalence of smoking in the urban population of Mâncio Lima, AC. It is a cross-sectional study of home investigation. The information was analyzed according to sociodemographic variables, smoking habit and attempt to cease. Student's t test was used for independent variables and X² was used to compare proportions. Sample with 754 individuals. The prevalent profile of smokers was: men aged 25 to 44, most of whom had little education and low income. Former smokers were mostly female and only 8 of them received professional guidance. Young men with low socioeconomic status were more vulnerable to this habit. Smokers find it difficult to quit, most of whom say they have not received adequate help to quit.

 

Author Biographies

Mônica da Silva-Nunes, UFAC

Médica pela Universidade Estadual de Campinas (1996), especialista em Anatomia Patológica pela Universidade Estadual de Campinas (1999) e Harvard University (2000). Fez doutorado em Parasitologia pela USP (2008), sobre malaria, sendo homenageada com o Prêmio Capes de Teses - Área de Biológicas III em 2009. Pós-doutorado pela University of Texas Medical Branch (2002). Especialista em Homeopatia e Praticas Corporais Chinesas. Professora do curso de Medicina da Universidade Federal do Acre, do Mestrado em Saúde coletiva e do Mestrado em Ciências da Saúde da Amazônia Ocidental. Tem experiência na área de Parasitologia e Epidemiologia, com interesse na área de Protozoologia Humana e Epidemiologia de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Amazônia, bem como em Praticas Integrativas da Medicina Tradicional. Atuou como médica extensionista em áreas indígenas, rurais e ribeirinhas na Amazônia brasileira (AC e AM). Atua no momento na área de Praticas Integrativas e Tradicionais em Saúde, principalmente Homeopatia e Medicina Chinesa. 

Breno Wilson Benevides Andrade, UFAC

Médico formado na Universidade Federal do Acre.

Rayanne Alves de Arruda, UFAC

Médica formada na Universidade Federal do Acre.

Antonio Camargo Martins, UFAC

Médico formado na Universidade Federal do Acre.

Cássio Braga e Braga, UFAC

Médico formado na Universidade Federal do Acre.

Paula Rúbia Jornada Bastos, UFAC

Médica formada na Universidade Federal do Acre.

Alberto Pereira Firmino Filho, UFAC

Médico formado pelo Universidade Federal do Acre.

João Vitor Coelho Pacheco, UFAC

Médico formado pela Universidade Federal do Acre.

Alanderson Alves Ramalho, UFAC

Possui graduação em Nutrição pela Universidade Paulista (2009), mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Acre (2012) e doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente pela Fundação Oswaldo Cruz (2018). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Acre, onde coordena o Laboratório de Avaliação Nutricional do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, é lider do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva na Amazônia e titular no Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. É membro do Núcleo Docente Estruturante do curso de bacharelado em Nutrição e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Apresenta experiência na área de Nutrição e Saúde Coletiva, desenvolvendo atividades de pesquisa, ensino e extensão, principalmente nas áreas Análise nutricional de população, Saúde Materno-Infantil, Epidemiologia e Saúde Pública.

Lucas Oliveira Braga, UFAC

Discente do curso de Medicina da Universidade Federal do Acre.

References

[1] World Health Organization. Report on the global tobacco epidemic, 2015: raising taxes on tobacco. Geneva; 2015 198 p.
[2] World Health Organization. Report on the global tobacco epidemic, 2017: monitoring tobacco use and prevention policies. Geneva; 2017 263 p.
[3] Araujo AJ, Menezes AMB, Dórea AJPS, Torres BS, Viegas CAA, Silva CAR. Diretrizes para Cessação do Tabagismo. J. bras. pneumol. 2004;30(2):S1-S76.
[4] Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Brasil: advertências sanitárias nos produtos de tabaco 2009. Rio de Janeiro; 2008 46 p.
[5] Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2017: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2017. Brasília; 2018 130 p.
[6] Malta DC, Oliveira MR, Moura EC, Silva SA, Zouain CS, Santos FP, et al. Ciência & Saúde Coletiva. 2011;16(3):2011-22.
[7] Muniz PT, Castro TG, Araújo TS, Nunes NB, Silva-Nunes M, Hoffmann EHE, et al. Child health and nutrition in the Western Brazilian Amazon: population-based surveys in two counties in Acre State. Cad Saude Publica. 2007;23:1283-93.
[8] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas. Brasil, grandes regiões e unidades da federação ISBN 978-85-240-4334-5. IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro; 2014 181 p.
[9] Victor WF, Mirra AP, López RVM, Antunes LF. Tabagismo e câncer no Brasil: evidências e perspectivas. Rev. Bras. Epidemiol. 2010;13(2):175-87.
[10] Viegas CAA. Tabagismo do diagnóstico à saúde pública. 1st ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
[11] Peto R, Darby S, Deo H, Silcocks P, Whitley E, Doll R. Smoking, smoking cessation, and lung cancer in the UK since 1950: combination of national statistics with two case-control studies. BMJ. 2000;321(7257):323-9.
[12] Rosemberg J, Rosemberg AMA, Moraes MA. Nicotina: droga universal. São Paulo. Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis. Programa Estadual de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer IV; 2003 178 p.
[13] Macintyre S, Ford G, Hund K. Do women “over-report” morbidity? Men’s and women’s responses to structured prompting on a standard question on long standing illness. Soc Sci Med 1999;48:89-98.
[14] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Um panorama da saúde no Brasil: acesso e utilização dos serviços, condições de saúde e fatores de risco e proteção à saúde: 2008. IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro; 2010 256 p.
[15] Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. A situação do tabagismo no Brasil. Dados dos inquéritos do Sistema Internacional de Vigilância do Tabagismo da Organização Mundial da Saúde realizados no Brasil entre 2002 e 2009 ISBN 978-85-7318-189-0. Rio de Janeiro; 2011 76 p.
[16] Balfour DJ. Nicotine as the basis of the tobacco smoking habit. In: Psychotropic Drug of Abuse. International Encyclopedia of Pharmacology and Therapeutics. Pergamon Press. New York, 1984. p. 61-4.
[17] Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Organização Pan-Americana da Saúde. Pesquisa especial de tabagismo – Petab – Relatório Brasil. Rio de Janeiro; 2011 14 p.
[18] Malcon MC, Menezes AMB, Maia MSF, Chatkin M, Victora CG. Prevalência e fatores de risco para tabagismo em adolescentes na América do Sul: uma revisão sistemática da literatura. Rev Panam Salud Publica. 2003;13(4):222-8.
[19] Silva LCC, Araújo AJ, Queiroz AMD, Sales MPU, Castellano MVCO; Comissão de Tabagismo da SBPT. Controle do tabagismo: desafios e conquistas. J Bras Pneumol. 2016;42(4):290-8.
[20] World Health Organization. Report on the global TOBACCO epidemic, 2008. The MPOWER package. Genebra;2008 329 p.
[21] Lei Murad. Restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, Pub. L. No 9.294 (Jul 15, 1996).
[22] Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer [Internet]; c1996-2018 [cited 2018 Sep 15]. Divisões de Comunicação Social e Tecnologia da Informação. Available from: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/programa-nacional-controle-tabagismo/programa-nacional.

Published

2020-07-28

How to Cite

da Silva-Nunes, M., Wilson Benevides Andrade, B., Alves de Arruda, R., Camargo Martins, A. ., Braga e Braga, C., Jornada Bastos, P. R., Pereira Firmino Filho, A., Coelho Pacheco, J. V., Alves Ramalho, A., & Oliveira Braga, L. . (2020). EPIDEMIOLOGY OF SMOKING IN A AMAZONIAN MUNICIPALITY AND IMPLICATIONS FOR CONTROL. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 7(2), 361–374. Retrieved from https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/3390

Issue

Section

Ciências da Saúde

Most read articles by the same author(s)