A PRESENÇA INDÍGENA EM CIRCUITOS DE ARTE:
URUTAU GUAJAJARA E POTYRA KRICATI NO “INTERAÇÕES E CONECTIVIDADES ENCONTRO DE ARTES”
Abstract
A PRESENÇA INDÍGENA EM CIRCUITOS DE ARTE: URUTAU GUAJAJARA E POTYRA KRICATI NO “INTERAÇÕES E CONECTIVIDADES ENCONTRO DE ARTES”
Este artigo discute alguns pontos da complexa relação entre povos originários, práticas ativistas e arte institucionalizada através dos circuitos e instituições de dança. Introduz algumas reflexões sobre a relação entre Arte e interculturalidades, expondo como a arte contemporânea e seus circuitos estão amalgamados numa norma capitalista e branca. Em seguida, traz o contexto da exibição do filme “Urutau – Resistência Maraka’nã”, uma produção coletiva com roteiro de Yussef Kalume e a participação dos indígenas Urutau Guajajara e Potyra Kricati no Interação e Conectividade Encontro de Artes (2018), cujo tema foi “Arte como luta”, realizado na cidade de Salvador (BA). Por fim, discorre sobre possibilidades de práticas ativistas em circuito institucional e levanta a pergunta se são capazes de driblar as artimanhas da branquitude.
Palavras-chave: Contextos artísticos. Branquitude. Práticas ativistas. Circuito institucionalizado.
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