ATIVISMO FEMINISTA DIGITAL: REDES FEMININAS E A TENTATIVA DA DIMINUIÇÃO DO GAP DE GÊNEROS A PARTIR DOS COLETIVOS DE MÚSICA

Autores

  • Beatriz Medeiros Universidade Federal Fluminense

Palavras-chave:

Estudos feministas, Redes femininas, Música e comunicação, Cultura pop

Resumo

Os feminismos inseridos na cultura pop vêm ganhando características próprias que se refletem em diversos tipos de movimento já consolidados, como o Riot Grrrl e o Girl Power (MELTZER, 2010). Justamente por causa dessa popularização dos ativismos feministas, as mudanças continuam acontecendo, dando espaço para feminismos como interseccional, latino-americano ou sul-globalista. Tendo isso em mente, e compreendendo que a digitalização dos ativismos é um dos fatores para a popularização desses feminismos (BANET-WEISER, 2018), o presente trabalho se preocupa em apresentar a análise de três páginas de coletivos de música que têm como objetivo endossar a participação feminina na indústria fonográfica: Girls I Rate, MUSAP e Women Walk Together. As análises ilustram a discussão realizada sobre os ativismos feministas contemporâneos e como eles vêm sendo influenciados pelo ativismo digital. Portanto, este trabalho intenciona compreender a desenvoltura dos feminismos contemporâneos e como a digitalização auxilia, ou não, a formação de redes entre meninas e mulheres que trabalham, ou desejam trabalhar, com música.

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Publicado

2020-09-20

Como Citar

Medeiros, B. (2020). ATIVISMO FEMINISTA DIGITAL: REDES FEMININAS E A TENTATIVA DA DIMINUIÇÃO DO GAP DE GÊNEROS A PARTIR DOS COLETIVOS DE MÚSICA. TROPOS: COMUNICAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURA (ISSN: 2358-212X), 9(2). Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/tropos/article/view/3752

Edição

Seção

Dossiê - Potências políticas do pop: gênero e ativismo na cultura pop