Phytosociology of spontaneous plants in organic cultivation of Amazonian spinach
DOI:
https://doi.org/10.29327/269504.7.1-3Resumo
O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo fitossociológico na comunidade de plantas espontâneas em cultivo orgânico de espinafre da Amazônia. O estudo foi realizado na Universidade Federal do Acre, no período de maio a julho de 2023. O cultivo de espinafre da Amazônia foi instalado em delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram coberturas alternativas do solo, sendo: casca de castanha, casca de arroz, folhagem de jambeiro, palha de capim e solo sem cobertura. A avaliação das plantas daninhas foi realizada na colheita do espinafre da Amazônia, aos 45 dias de cultivo. Para amostragem das daninhas foi utilizada o método do quadrado, com amostra de 0,5 m x 0,5 m (0,25 m2), lançada vinte vezes (5 m2). As espécies de plantas daninhas foram quantificadas e identificadas, seguido dos cálculos: densidade, densidade relativa, frequência, frequência relativa, abundância, abundância relativa, massa seca relativa, índice de valor de importância e importância relativa. Foram identificadas na comunidade de plantas infestantes 18 espécies de plantas daninhas, pertencentes a 13 famílias botânicas, com maior diversidade de espécies na família Malvaceae. As espécies de maior importância no cultivo foram Digitaria horizontalis, Phyllanthus amarus, Amaranthus blitum e Acalypha alopecuroidea.