Metodologias para o ensino de química: o tradicionalismo do ensino disciplinador e a necessidade de implementação de metodologias ativas

Autores

  • Rayane Santos Gama Centro Universitário Ages, Paripiranga, Bahia, Brasil
  • Jamille Souza Andrade Centro Universitário Ages, Paripiranga, Bahia, Brasil
  • Erica de Jesus Santana Centro Universitário Ages, Paripiranga, Bahia, Brasil
  • Joana Grazielly Silva de Souza Centro Universitário Ages, Paripiranga, Bahia, Brasil
  • Edenilza Mendonça de Santana Centro Universitário Ages, Paripiranga, Bahia, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29327/269504.3.2-37

Resumo

O silêncio disciplinador foi utilizado desde o período colonial como uma ferramenta para disciplinar os alunos diante do professor. Apesar de ser um método questionável, ele não se configura totalmente negativo, visto que, trouxe um grande desenvolvimento educacional. Em contrapartida, essa metodologia já não se aplica na atualidade, pois é preciso adotar métodos ativos que desenvolvam o senso crítico dos alunos, principalmente no ensino de química. Buscando-se conhecer melhor tais métodos, este artigo apresenta um levantamento bibliográfico para análise de duas variáveis, o silêncio disciplinador e o uso de metodologias ativas, por meio do estudo de livros e revistas encontrados nas bases de dados ScIELO e Google Acadêmico. Nesse sentido, tem-se como objetivo discorrer como é necessário implementar metodologias ativas no ensino de química. O trabalho permitiu evidenciar a necessidade de incorporar metodologias ativas no ensino de química diante do modelo tradicional de ensino que contribui com o silêncio disciplinador.

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Publicado

2021-09-25