QUALIDADE DE VIDA DOS ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
Calidad de vida de estudiantes de educación física en la Universidad Federal de Acre
Palabras clave:
Qualidade de Vida; Acadêmicos; Educação Física.Resumen
Introdução: A investigação sobre a qualidade de vida (QV) é um tema recorrente em estudos de saúde. A vivência no meio acadêmico pode ser potencialmente prejudicial à qualidade de vida, principalmente nos primeiros semestres, pois o estudante precisa se adaptar a uma nova realidade, que inclui a necessidade do desenvolvimento de responsabilidade e autonomia e melhor gerenciamento do tempo para atender às exigências universitárias. Objetivo: avaliar a qualidade de vida dos acadêmicos de educação física do 2º e 4º período da universidade federal do acre. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, transversal realizado na Universidade Federal do Acre, no seu polo principal situado no município de Rio Branco, com estudantes do curso de licenciatura e bacharelado em educação física. O instrumento utilizado para averiguar a qualidade de vida dos acadêmicos foi o questionário WHOQOL Bref. Resultados: A média geral da qualidade de vida (QV) dos acadêmicos foi de 3,31 tornando assim uma qualidade de vida regular. Verificou-se melhor qualidade de vida nos domínios Social e Psicológico e pior nos domínios ambiental e físico. Conclusão: Conclui-se que em nenhum dos domínios estudados se encontravam em níveis satisfatórios. Se faz necessário melhorar os aspectos subjetivos da qualidade de vida pois podem ser variáveis importantes que podem afetar a saúde do indivíduo.
Citas
Eurich RB, Kluthcovsky ACGC. Avaliação da qualidade de vida de acadêmicos de graduação em Enfermagem do primeiro e quarto anos: influência das variáveis sociodemográficas. Rev psiquiatr Rio Gd Sul. 2008;30(3):211-20.
Oliveira RCd. Educação física, saúde e formação profissional %J Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2018;28.
Moreno AB, Faerstein E, Werneck GL, Lopes CS, Chor D. Propriedades psicométricas do Instrumento Abreviado de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde no estudo pró-saúde. Cadernos de Saúde Pública. 2006;22:2585-97.
Costa PBd, Vasconcelos KFdS, Tassitano RM. Life quality: patients with chronic renal failure in the city of Caruaru, PE. Fisioterapia em Movimento. 2010;23(3):461-71.
Souza Júnior EVd, Cunha CV, Oliveira BGd, Bomfim EdS, Boery RNSdO, Boery EN. Nível de atividade física e qualidade de vida de profissionais bancários. Enfermería Actual de Costa Rica. 2019(36):36-47.
Torres VMF, Vieira SCM. Qualidade de vida em adolescentes com deficiência. Rev CEFAC. 2014;16(6):1953-61.
Bittencourt ZZLdC. Qualidade de vida e representações sociais em portadores de patologias crônicas: estudo de um grupo de renais crônicos transplantados. 2003.
Oliveira BMd, Mininel VA, Felli VEA. Qualidade de vida de graduandos de enfermagem %J Revista Brasileira de Enfermagem. 2011;64:130-5.
Gaia Salvador C, Fernanda Emanuella M, Marina R, André de Araújo P, Erico Pereira Gomes F, Andreia P. Qualidade de vida em acadêmicos ingressantes em cursos de Educação Física. Journal of Physical Education. 2017;28(1).
Fleck MP, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L, et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida "WHOQOL-bref" %J Revista de Saúde Pública. 2000;34:178-83.
Raquel ACS, Kuroishi RCS, Mandrá PP. Qualidade de vida de estudantes de fonoaudiologia %J Revista CEFAC. 2016;18:1133-40.
Claumann GS, Maccari FE, Ribovski M, Pinto AdA, Felden ÉPG, Pelegrini A. QUALIDADE DE VIDA EM ACADÊMICOS INGRESSANTES EM CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Journal of Physical Education. 2017;28.
Fialho LMF. Qualidade de vida comparada: alunos da escola pública e privada. 2019. 2019;37(2):18 %J Perspectiva.
Saupe R, Nietche EA, Cestari ME, Giorgi MDM, Krahl M. Qualidade de vida dos acadêmicos de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2004;12(4):636-42.
Santos AAAd, Mognon JF, Lima THd, Cunha NB. A relação entre vida acadêmica e a motivação para aprender em universitários. Psicologia Escolar e Educacional. 2011;15(2):283-90.
Ramos-Dias JC, Libardi MC, Zillo CM, Igarashi MH, Senger MH. Qualidade de vida em cem alunos do curso de Medicina de Sorocaba-PUC/SP. Revista Brasileira de Educação Médica. 2010;34(1):116-23.
Leite ACB, Grillo LP, Caleffi F, Mariath AB, Stuker HJEpS. Qualidade de vida e condições de saúde de acadêmicos de nutrição. 2012;13(1):82-90.
Arronqui GV, Lacava RMdVB, Magalhães SMF, Goldman RE. Percepção de graduandos de enfermagem sobre sua qualidade de vida. Acta paul enferm. 2011;24(6):762-5.
Teixeira MAP, Dias ACG, Wottrich SH, Oliveira AM. Adaptação à universidade em jovens calouros. Psicologia Escolar e Educacional. 2008;12(1):185-202.
Santos ASd, Oliveira CTd, Dias ACG. Características das relações dos universitários e seus pares: implicações na adaptação acadêmica %J Psicologia: teoria e prática. 2015;17:150-63.
Viana AG, Sampaio L. Qualidade de Vida dos Universitários em período de Conclusão de Curso/Quality of Life of University Students in Course Completion Period. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA. 2019;13(47):1085-96.
de Paula Langame A, Neto JAC, Melo LNB, Castelano ML, Cunha M, Ferreira RE. Qualidade de vida do estudante universitário e o rendimento acadêmico. Revista brasileira em Promoção da Saúde. 2016;29(3):313-25.
Manso MEG, Maresti LTP, Oliveira HSBd. Analysis of quality of life and associated factors in a group of elderly persons with supplemental health plans in the city of São Paulo, Brazil %J Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2019;22.
Sardinha AHdL, Aragão FBA, Silva CM, Rodrigues ZMR, Reis AD, Varga IvD. Quality of life of elderly quilombolas in the Brazilian northeast. Rev bras geriatr gerontol. 2019;22(3).
Cieslak F, Levandoski G, Góes SM, dos Santos TK, Junior GdBV, Leite N. Relação do nível de qualidade de vida e atividade física em acadêmicos de educação física. Fitness & Performance Journal. 2007;6(6):357-61.
Bampi LNdS, Baraldi S, Guilhem D, Araújo MPd, Campos ACdO. Qualidade de vida de estudantes de medicina da Universidade de Brasília. Rev bras educ med. 2013;37(2):217-25.