AS DEMANDAS DOS SERINGUEIROS E AS POLÍTICAS NA RESEX CHICO MENDES: ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA
Palavras-chave:
Palavras-chave: PPG7. Manejo Florestal Comunitário Madeireiro. Mercantilização da Natureza. Frente Popular do Acre.Resumo
Neste artigo analisamos a relação entre as demandas e anseios dos seringueiros, quanto ao uso e gestão do território da Resex Chico Mendes, e as principais políticas de exploração dos produtos da biodiversidade, implementadas pelo governo do Acre, no período de 1999 a 2018. A metodologia constou de pesquisa documental e bibliográfica, numa abordagem qualitativa. Os resultados obtidos indicam que no marketing governamental da Frente Popular do Acre, as demandas e anseios dos seringueiros, quanto ao uso e gestão do território da Resex Chico Mendes, apareciam como se tivessem sido incorporadas às políticas públicas implementadas nesta Unidade de Conservação. Entretanto, quando se analisa as ações do Estado nesse território, percebe-se que muitas delas foram ignoradas, vigorando um projeto econômico externo, que priorizava a exploração madeireira para fins comerciais. Ao contrário do que foi apregoado pelo governo, o “manejo madeireiro” não trouxe benefícios econômicos relevantes para os seringueiros, mas para os grandes grupos de capital privado.
Referências
[1] SILVA, Sheila Maria Palza. Políticas Públicas e Ambientalismo no Agroamazônico: um estudo de caso do Acre (1999-2010). Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Universidade Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – RJ, 2012. 329 f.
[2] ACRE. Governo do Estado do Acre. Caminhos do Acre: escolhas que transformam cidades e vidas. Revista On-line, 2016.
[3] CRESWELL, Jonh. W. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
[4] GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002.
[5] CUNHA, Cláudia Conceição; LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Reservas Extrativistas: limites e contradições de uma territorialidade seringueira. Revista Theomai, n.20, Buenos Aires, 2009.
[6] PAULA, Elder Andrade de. Seringueiros e sindicatos: um povo de floresta em busca de liberdade. Rio Branco (AC): Nepan Editora, 2016.
[7] PAULA, Elder Andrade de. (Des)Envolvimento insustentável na Amazônia Ocidental: dos missionários do progresso aos mercadores da natureza. Rio Branco: Edufac, 2013. 452 p.
[8] PAULA, Elder Andrade de. Sindicalismo Rural na Amazônia, conflitos sociais por terra/território e o legado de Chico Mendes. Relatório de Pesquisa, Estágio Pós-Doutoral, Rio de Janeiro, 2018.
[9] PAULA, E. A.; SILVA, M. C. R. da. Sindicalismo rural, política e ambientalismo na Amazônia. In: SCHERER, E.; OLIVEIRA, J. A. de. (Org.) Amazônia: políticas públicas e diversidade cultural. Rio de Janeiro: Garamond, 2006, p.109-131.
[10] ALLEGRETTI, M. H. A construção social de políticas ambientais: Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Tese (Doutorado em desenvolvimento sustentável – Gestão e política ambiental). Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, 2002, 827 p.
[11] CUNHA, Cláudia Conceição. Reservas Extrativistas: Institucionalização e Implementação no Estado Brasileiro dos anos 1990. Rio de Janeiro. Tese de Doutorado (Instituto de Psicologia) Universidade Federal do Rio de janeiro, 2010.
[12] CNS. Conselho Nacional dos Seringueiros. Diretrizes para um Programa de Reservas Extrativistas na Amazônia. Rio Branco-Acre, 1993. 52 f.
[13] PAULA, Elder Andrade. O Movimento Sindical dos Trabalhadores Rurais e a Luta pela Terra no Acre: conquistas e retrocessos. Revista Nera, Ano 7, n.5 Presidente Prudente –SP, 2004. p. 86-101.
[14] ANTONI, Giorgio de. O Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) e a globalização da Amazônia. Ambiente & Sociedade. Campinas vol.13, n.2, jul- dez. 2010, p. 299-313.
[15] MMA. Ministério do Meio Ambiente. Caminhos para a sustentabilidade. As contribuições do maior Programa Ambiental do País para o uso e a proteção das florestas tropicais brasileiras. Brasília (DF), 2009.
[16] AMARAL, Paulo; AMARAL NETO, Manuel. Manejo florestal comunitário: processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. Belém: Imazon, 2005, 84 p.
[17] LITTLE, Paul E. Projetos Demonstrativos – PDA: sua influência na construção do Proambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005, 63 p.
[18] KOHLHEPP, Gerd. O Programa Piloto Internacional de Proteção das Florestas Tropicais no Brasil (1993-2008): As primeiras estratégias da política ambiental e de desenvolvimento regional para a Amazônia Brasileira. Rev. NERA, ano 21, n. 42, Presidente Prudente - SP, Dossiê – 2018, pp.308-330.
[19] BARBANTI JÚNIOR, O. Políticas de Desenvolvimento Sustentável no Acre: contribuições do SPRN. Brasília: MMA, 2005. 59 p. (Série Estudos, 5).
[20] GRAF, Roberta. Política Ambiental Transversal: Experiências na Amazônia Brasileira. Tese (doutorado) em Política Científica e Tecnológica. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências. Campinas – SP, 2005, p. 251.
[21] ACRE. Governo do Estado do Acre. Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Acre, Fase II (Escala 1:250.000): Documento Síntese. 2. Ed. Rio Branco: SEMA, 2010. 356p.
[22] ACRE, Governo do Estado do Acre. Programa Estadual de Zoneamento Ecológico Econômico do Estado do Acre. Zoneamento ecológico-econômico: indicativos para a gestão territorial do Acre – documento final. Rio Branco: SECTMA. V.3, 2000.
[23] FUNTAC. Fundação de Tecnologia do Acre. Funtac 25 anos: Ciência e Tecnologia na Amazônia. Rio Branco-Acre, 2012.
[24] ACRE. Governo do Estado do Acre. Lei n.º 1.277, de 13 de janeiro de 1999. Dispõe sobre concessão de subvenção econômica aos produtores de borracha natural bruta do Estado do Acre e dá outras providências. Rio Branco-Acre, 1999.
[25] ACRE. Governo do Estado do Acre. Lei Complementar n.º 63, de 13 de Janeiro de 1999. Dispõe sobre a reorganização da Administração Pública e dá outras providências. Rio Branco-Acre, 1999.
[26] ACRE. Governo do Estado do Acre. Lei n.º 1.426 de 27 de dezembro de 2001. Dispõe sobre a preservação e conservação das florestas do Estado, institui o Sistema Estadual de Áreas Naturais Protegidas, cria o Conselho Florestal Estadual e o Fundo Estadual de Florestas e dá outras providências.
[27] BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Plano de Utilização da Reserva Extrativista Chico Mendes. Brasília, 2008.
[28] CASTELO, Carlos Estevão Ferreira. Experiências de Seringueiros de Xapuri no Estado do Acre e Outras Histórias. Rio de Janeiro: Editora AMCGuedes, 2015.
[29] CIMI. Conselho Indigenista Missionário. Trinta anos Pós-assassinato de Chico Mendes e destruição oculta de florestas e vidas no Acre. Rio Branco, 2018.
[30] ACRE. Governo do Estado do Acre. Programa de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Acre – PDSA – Fase II. Manual Operacional do Programa (MOP). Volume I. Rio Branco, 2017a.
[31] ACRE. Governo do Estado do Acre. Programa de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Acre – PDSA – Fase II. Manual Operacional do Programa (MOP). Volume II. Rio Branco, 2017b.
[32] SOUZA, João Veras de. O Programa de Desenvolvimento Sustentável do Acre: uma análise à luz do desenvolvimento sustentável e da cooperação internacional. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis – SC, 2008, 188 p.
[33] JARDIM, Arison. Complexo Industrial Madeireiro de Xapuri gera 200 empregos diretos. Notícias do Acre. Rio Branco, 10. nov. 2012. Disponível em: https://agencia.ac.gov.br/complexo-industrial-madeireiro-de-xapuri-gera-200-empregos-diretos/. Acesso em 30. Dez. 2020.
[34] JARDIM, Arison. Cooperativa e Complexo Industrial de Xapuri firmam parceria para manejo florestal sustentável. Notícias do Acre. Rio Branco, 05. Jun. 2018. Disponível em: https://agencia.ac.gov.br/cooperativa-e-complexo-industrial-de-xapuri-firmam-parceria-para-manejo-florestal-sustentavel/. Acesso em 30. dez. 2020
[35] CARDOSO, Raimari. Europa é o maior destino da madeira extraída dos Planos de Manejo Florestal de Xapuri. AC24horas (jornal on-line), 21 set. 2019a. Disponível em: https://www.ac24horas.com/2019/09/21/europa-e-o-maior-destino-da-madeira-extraida-dos-planos-de-manejo-florestal-de-xapuri/. Acesso em: 07. Set. 2020.
[36] TAITSON, Bruno. Programa de Residência Florestal no Acre completa um ano com formatura de 14 engenheiros florestais. WWF-BRASIL. 10 jan. 2008. Disponível em: https://www.wwf.org.br/?uNewsID=11361. Acesso em: 10. Nov. 2020.
[37] CAMELY, Nazira. Imperialismo, ambientalismo e ONGS na Amazônia. Rio de Janeiro: Consequência, 2018.
[38] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2003. Rio Branco, 2003.
[39] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2005. Rio Branco, 2005.
[40] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2006. Rio Branco, 2006.
[41] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2013. Rio Branco, 2013.
[42] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2017. Rio Branco, 2017.
[43] SILVA, Rubicleis Gomes da. Avaliação da Política de Subvenção Econômica à Borracha Natural no Estado do Acre. Espacios. Vol. 36 (Nº 20), 2015.
[44] ACRE. Governo do Estado do Acre. Binho inicia distribuição de 1.000.000 de preservativos fabricados pela Natex. Notícias do Acre. Rio Branco, 18 dez.2008. Disponível em: https://agencia.ac.gov.br/binho-inicia-distribuio-de-1000000-de-preservativos-fabricados-pela-natex/. Acesso em: 03 dez. 2020.
[45] PONTE, Karina Furini da. Desenvolvimento Sustentável e o Controle Social da Natureza e do Trabalho: um estudo a partir da Fábrica de Preservativos Masculinos de Xapuri (Ac). Tese (doutorado) Programa de Pós-Graduação em Geografia. Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP/Presidente Prudente-SP, 2014, 360 f.
[46] CARDOSO, Raimari. Sepa e Emater acompanham Funtac em visita à fábrica de preservativos de Xapuri. Notícias do Acre. Rio Branco, 26 nov. 2019. Disponível em: https://agencia.ac.gov.br/sepa-e-emater-acompanham-funtac-em-visita-a-fabrica-de-preservativos-de-xapuri/. Acesso em 09 nov. 2020.
[47] REGO, J.F. Amazônia: do extrativismo ao neoextrativismo. Brasília, 1999. Disponível em: http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/extrativismo_neoextrativismo.pdf. Acesso em: 09 agost. 2020.
[48] LIMA, C. P.; CUNICO, M. M.; MIYAZAKI, C. M. S.; MIGUEL, O. G.; CÔCCO, L. C.; YAMAMOTO, C. I.; MIGUEL, M. D. Conteúdo polifenólico e atividade antioxidante dos frutos da palmeira Juçara (Euterpe edulis Martius). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 14, n. 2, p. 321-326, 2012.
[49] FITTIPALDY, Márcia Cristina Pereira de Melo. Reserva Extrativista Chico Mendes: dos empates à pecuarização? Rio Branco: Edufac, 2017.
[2] ACRE. Governo do Estado do Acre. Caminhos do Acre: escolhas que transformam cidades e vidas. Revista On-line, 2016.
[3] CRESWELL, Jonh. W. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
[4] GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002.
[5] CUNHA, Cláudia Conceição; LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Reservas Extrativistas: limites e contradições de uma territorialidade seringueira. Revista Theomai, n.20, Buenos Aires, 2009.
[6] PAULA, Elder Andrade de. Seringueiros e sindicatos: um povo de floresta em busca de liberdade. Rio Branco (AC): Nepan Editora, 2016.
[7] PAULA, Elder Andrade de. (Des)Envolvimento insustentável na Amazônia Ocidental: dos missionários do progresso aos mercadores da natureza. Rio Branco: Edufac, 2013. 452 p.
[8] PAULA, Elder Andrade de. Sindicalismo Rural na Amazônia, conflitos sociais por terra/território e o legado de Chico Mendes. Relatório de Pesquisa, Estágio Pós-Doutoral, Rio de Janeiro, 2018.
[9] PAULA, E. A.; SILVA, M. C. R. da. Sindicalismo rural, política e ambientalismo na Amazônia. In: SCHERER, E.; OLIVEIRA, J. A. de. (Org.) Amazônia: políticas públicas e diversidade cultural. Rio de Janeiro: Garamond, 2006, p.109-131.
[10] ALLEGRETTI, M. H. A construção social de políticas ambientais: Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Tese (Doutorado em desenvolvimento sustentável – Gestão e política ambiental). Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, 2002, 827 p.
[11] CUNHA, Cláudia Conceição. Reservas Extrativistas: Institucionalização e Implementação no Estado Brasileiro dos anos 1990. Rio de Janeiro. Tese de Doutorado (Instituto de Psicologia) Universidade Federal do Rio de janeiro, 2010.
[12] CNS. Conselho Nacional dos Seringueiros. Diretrizes para um Programa de Reservas Extrativistas na Amazônia. Rio Branco-Acre, 1993. 52 f.
[13] PAULA, Elder Andrade. O Movimento Sindical dos Trabalhadores Rurais e a Luta pela Terra no Acre: conquistas e retrocessos. Revista Nera, Ano 7, n.5 Presidente Prudente –SP, 2004. p. 86-101.
[14] ANTONI, Giorgio de. O Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) e a globalização da Amazônia. Ambiente & Sociedade. Campinas vol.13, n.2, jul- dez. 2010, p. 299-313.
[15] MMA. Ministério do Meio Ambiente. Caminhos para a sustentabilidade. As contribuições do maior Programa Ambiental do País para o uso e a proteção das florestas tropicais brasileiras. Brasília (DF), 2009.
[16] AMARAL, Paulo; AMARAL NETO, Manuel. Manejo florestal comunitário: processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. Belém: Imazon, 2005, 84 p.
[17] LITTLE, Paul E. Projetos Demonstrativos – PDA: sua influência na construção do Proambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005, 63 p.
[18] KOHLHEPP, Gerd. O Programa Piloto Internacional de Proteção das Florestas Tropicais no Brasil (1993-2008): As primeiras estratégias da política ambiental e de desenvolvimento regional para a Amazônia Brasileira. Rev. NERA, ano 21, n. 42, Presidente Prudente - SP, Dossiê – 2018, pp.308-330.
[19] BARBANTI JÚNIOR, O. Políticas de Desenvolvimento Sustentável no Acre: contribuições do SPRN. Brasília: MMA, 2005. 59 p. (Série Estudos, 5).
[20] GRAF, Roberta. Política Ambiental Transversal: Experiências na Amazônia Brasileira. Tese (doutorado) em Política Científica e Tecnológica. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências. Campinas – SP, 2005, p. 251.
[21] ACRE. Governo do Estado do Acre. Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Acre, Fase II (Escala 1:250.000): Documento Síntese. 2. Ed. Rio Branco: SEMA, 2010. 356p.
[22] ACRE, Governo do Estado do Acre. Programa Estadual de Zoneamento Ecológico Econômico do Estado do Acre. Zoneamento ecológico-econômico: indicativos para a gestão territorial do Acre – documento final. Rio Branco: SECTMA. V.3, 2000.
[23] FUNTAC. Fundação de Tecnologia do Acre. Funtac 25 anos: Ciência e Tecnologia na Amazônia. Rio Branco-Acre, 2012.
[24] ACRE. Governo do Estado do Acre. Lei n.º 1.277, de 13 de janeiro de 1999. Dispõe sobre concessão de subvenção econômica aos produtores de borracha natural bruta do Estado do Acre e dá outras providências. Rio Branco-Acre, 1999.
[25] ACRE. Governo do Estado do Acre. Lei Complementar n.º 63, de 13 de Janeiro de 1999. Dispõe sobre a reorganização da Administração Pública e dá outras providências. Rio Branco-Acre, 1999.
[26] ACRE. Governo do Estado do Acre. Lei n.º 1.426 de 27 de dezembro de 2001. Dispõe sobre a preservação e conservação das florestas do Estado, institui o Sistema Estadual de Áreas Naturais Protegidas, cria o Conselho Florestal Estadual e o Fundo Estadual de Florestas e dá outras providências.
[27] BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Plano de Utilização da Reserva Extrativista Chico Mendes. Brasília, 2008.
[28] CASTELO, Carlos Estevão Ferreira. Experiências de Seringueiros de Xapuri no Estado do Acre e Outras Histórias. Rio de Janeiro: Editora AMCGuedes, 2015.
[29] CIMI. Conselho Indigenista Missionário. Trinta anos Pós-assassinato de Chico Mendes e destruição oculta de florestas e vidas no Acre. Rio Branco, 2018.
[30] ACRE. Governo do Estado do Acre. Programa de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Acre – PDSA – Fase II. Manual Operacional do Programa (MOP). Volume I. Rio Branco, 2017a.
[31] ACRE. Governo do Estado do Acre. Programa de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Acre – PDSA – Fase II. Manual Operacional do Programa (MOP). Volume II. Rio Branco, 2017b.
[32] SOUZA, João Veras de. O Programa de Desenvolvimento Sustentável do Acre: uma análise à luz do desenvolvimento sustentável e da cooperação internacional. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis – SC, 2008, 188 p.
[33] JARDIM, Arison. Complexo Industrial Madeireiro de Xapuri gera 200 empregos diretos. Notícias do Acre. Rio Branco, 10. nov. 2012. Disponível em: https://agencia.ac.gov.br/complexo-industrial-madeireiro-de-xapuri-gera-200-empregos-diretos/. Acesso em 30. Dez. 2020.
[34] JARDIM, Arison. Cooperativa e Complexo Industrial de Xapuri firmam parceria para manejo florestal sustentável. Notícias do Acre. Rio Branco, 05. Jun. 2018. Disponível em: https://agencia.ac.gov.br/cooperativa-e-complexo-industrial-de-xapuri-firmam-parceria-para-manejo-florestal-sustentavel/. Acesso em 30. dez. 2020
[35] CARDOSO, Raimari. Europa é o maior destino da madeira extraída dos Planos de Manejo Florestal de Xapuri. AC24horas (jornal on-line), 21 set. 2019a. Disponível em: https://www.ac24horas.com/2019/09/21/europa-e-o-maior-destino-da-madeira-extraida-dos-planos-de-manejo-florestal-de-xapuri/. Acesso em: 07. Set. 2020.
[36] TAITSON, Bruno. Programa de Residência Florestal no Acre completa um ano com formatura de 14 engenheiros florestais. WWF-BRASIL. 10 jan. 2008. Disponível em: https://www.wwf.org.br/?uNewsID=11361. Acesso em: 10. Nov. 2020.
[37] CAMELY, Nazira. Imperialismo, ambientalismo e ONGS na Amazônia. Rio de Janeiro: Consequência, 2018.
[38] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2003. Rio Branco, 2003.
[39] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2005. Rio Branco, 2005.
[40] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2006. Rio Branco, 2006.
[41] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2013. Rio Branco, 2013.
[42] ACRE. Governo do Estado. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em Números 2017. Rio Branco, 2017.
[43] SILVA, Rubicleis Gomes da. Avaliação da Política de Subvenção Econômica à Borracha Natural no Estado do Acre. Espacios. Vol. 36 (Nº 20), 2015.
[44] ACRE. Governo do Estado do Acre. Binho inicia distribuição de 1.000.000 de preservativos fabricados pela Natex. Notícias do Acre. Rio Branco, 18 dez.2008. Disponível em: https://agencia.ac.gov.br/binho-inicia-distribuio-de-1000000-de-preservativos-fabricados-pela-natex/. Acesso em: 03 dez. 2020.
[45] PONTE, Karina Furini da. Desenvolvimento Sustentável e o Controle Social da Natureza e do Trabalho: um estudo a partir da Fábrica de Preservativos Masculinos de Xapuri (Ac). Tese (doutorado) Programa de Pós-Graduação em Geografia. Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP/Presidente Prudente-SP, 2014, 360 f.
[46] CARDOSO, Raimari. Sepa e Emater acompanham Funtac em visita à fábrica de preservativos de Xapuri. Notícias do Acre. Rio Branco, 26 nov. 2019. Disponível em: https://agencia.ac.gov.br/sepa-e-emater-acompanham-funtac-em-visita-a-fabrica-de-preservativos-de-xapuri/. Acesso em 09 nov. 2020.
[47] REGO, J.F. Amazônia: do extrativismo ao neoextrativismo. Brasília, 1999. Disponível em: http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/extrativismo_neoextrativismo.pdf. Acesso em: 09 agost. 2020.
[48] LIMA, C. P.; CUNICO, M. M.; MIYAZAKI, C. M. S.; MIGUEL, O. G.; CÔCCO, L. C.; YAMAMOTO, C. I.; MIGUEL, M. D. Conteúdo polifenólico e atividade antioxidante dos frutos da palmeira Juçara (Euterpe edulis Martius). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 14, n. 2, p. 321-326, 2012.
[49] FITTIPALDY, Márcia Cristina Pereira de Melo. Reserva Extrativista Chico Mendes: dos empates à pecuarização? Rio Branco: Edufac, 2017.
Downloads
Publicado
2021-06-29
Como Citar
Fittipaldy, M. C. P. de M. ., Farias, F. S. E. D. V. de ., Rodriguez, A. F. R. ., & Castelo, C. E. F. (2021). AS DEMANDAS DOS SERINGUEIROS E AS POLÍTICAS NA RESEX CHICO MENDES: ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 8(1), 292–330. Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/4741
Edição
Seção
Ciências Sociais Aplicadas
