PERFORMANCES DOCENTES DECOLONIAIS
COMBATES À COLONIZAÇÃO DE SI, DO CONHECIMENTO E DA CIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.29327/269579.6.2-15Palavras-chave:
Universidade Pública, Decolonialidade, DocênciaResumo
Este artigo resulta de uma pesquisa que investigou como docentes da UFMG são capazes de produzir saberes e fazeres que decolonizam o conhecimento, ciência e a sociedade. Por meio de dez narrativas (auto)biográficas com docentes dessa instituição foi possível acessarmos estratégias, práticas e ações que deslocam a universidade do seu histórico colonial, europeu, patriarcal e brancocentrado. Dessa maneira, ainda que seja um grande desafio fazer vacilar os alicerces de uma instituição da envergadura da universidade pública brasileira, isso já tem se mostrado possível por meio, principalmente, de práticas extensionistas e afirmativas transdisciplinares e politicamente engajadas. O que tem, por consequência, uma reconstrução interminável das subjetividades docentes e da própria instituição na direção de um horizonte decolonial.
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