A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
SUA RELAÇÃO COM OS BANTOS E MALÊS
DOI:
https://doi.org/10.29327/269579.6.3-16Palavras-chave:
Formação da sociedade brasileira, Bantos, MalêsResumo
A resenha que apresentamos sobre o livro Bantos, Malês e Identidade Negra”, olhando pela sua data de primeira publicação em 1988, data coincidente com a promulgação da Constituição da República Democrática no Brasil, que de entre várias inovações garante “proteção às manifestações das culturas […] indígenas e afro-brasileiras … portadores de referências à identidade, à ação e à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”, nos permite neste momento de renovada esperança em Brasil, onde pela primeira vez, a presença e o reconhecimento dos negros, pardos e indígenas nos espaços de liderança e de decisão é significativa vislumbra algumas conquistas contra o racismo estrutural e a ideologia de embranquecimento e, por conseguinte, uma tentativa de (re)escrever a autoafirmação negra num país em que, apesar de negros, negras, pardos, pardas formarem a maioria da população, a sua história e sobretudo a diáspora negra no Brasil ainda se está por conhecer, difundir e respeitar.
Referências
LOPES, Nei. Bantos, Malês e Identidade Negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.
MOURA, Clóvis. Os quilombos e a rebelião negra. São Paulo: Brasiliense, 1981.
VIANNA, oliveira. Raça e assimilação. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1959.
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