(RE)PENSANDO O PROTAGONISMO ORIGINÁRIO NA OBRA "FALAS DA TERRA, 2021"
DOI:
https://doi.org/10.29327/269579.6.1-15Palavras-chave:
Povos originários;, cinematografia decolonial;, pluralidadeResumo
Colaborando com a visibilidade social e acadêmica em torno de olhares originários, objetivando a ampliação de debates em torno da ocupação de espaços da produção de audiovisual e cinema junto a sujeitos e comunidades Originárias, este trabalho apoia e almeja o rompimento de um tempo supostamente estático e primitivo que insiste em apagar e invalidar a pluralidade e auto inscrição dos povos originários que existem em territórios brasileiros que incansavelmente buscam visibilidade e efetivação de seus direitos e demandas do presente que ecoam pela existência autêntica, escuta mais sensível e memórias que transbordam o passado colonial, que por meio das “telas”demarcam a mostra mais autêntica das experiências originárias na sociedade contemporânea, suas tradições e histórias de vidas no documentário “Falas da Terra” que em modo amplo conduzem o espectador a compreenderem a diversidade existente nas mais de 300 etnias originárias no Brasil e podem perceber a ampla percepção cultural e social destes povos, que estão sendo representados nas narrativas em primeira pessoa que integraliza o roteiro do documentário.
Referências
FALAS DA TERRA. Direção: Antônia Prado. Brasil: Globoplay, 2021. (43 min.).
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Copyright (c) 2023 Rafaela Oliveira Areal, Ana Laura De Morais Uba e Barbosa
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