MULHER PRETA
A DOR QUE TRANSCENDE O CORPO-ANÁTOMO
DOI:
https://doi.org/10.29327/269579.5.2-2Palavras-chave:
Dororidade, Racismo, ViolênciaResumo
O presente artigo objetiva problematizar o processo imposto pela colonialidade aos corpos das mulheres negras e que permanece nos dias de hoje. Para isso, se utiliza da produção oriunda do feminismo negro como de Grada Kilomba, Suely Carneiro e Patricia Hill Collins que tentam romper com a construção da narrativa eurocêntrica sobre esses modos de existência. Para tanto, a sororidade será as lentes que orientará tal problematização. Analisar como as dores produzidas nos processos racializados marcam e determinam o direito de existir das mulheres negras é a linha condutora desse trabalho. Portanto, a metodologia utilizada é qualitativa através da pesquisa bibliográfica onde as categorias centrais se apresentam durante a analítica
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