Não escreveram meu nome: Caminho poético para pensarmos epistemologias do vivido
Resumo
O presente artigo expõe o percurso escreVivente do processo de criação da performance/instalação Não escreveram meu nome, a qual traz para o chão a escrita de nomes de mulheres de diferentes gerações, ocultos pelo racismo. A inquietação surgiu com a pesquisa netnográfica de imagens de amas de leite do período colonial, nas quais não constam os nomes das escravizadas que seguram os sinhozinhos, ato que explicita a sutil máscara de silêncio, uma denúncia do apagamento das identidades femininas negras.
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