FACIALIDADE E CORPORIFICAÇÃO COMO GESTUS DO PERFORMER
Resumo
FACIALIDADE E CORPORIFICAÇÃO COMO GESTUS DO PERFORMER
Como fugir dessa narrativa de facialidade cristalizada, que desqualifica e substancializa a imagem do povo (no nosso caso: preto, índio, mulher, travesti e nordestino) no Brasil e em outros continentes? Nas artes e na mídia, personagens e personas são representações sociais, de um grupo ou de uma dada sociedade, que criam e impõem aos tecidos performativos suas subjetividades e facialidades. Essa facialidade e subjetividade são construídas pelos grupos sociais e equipamentos coletivos. O estado, nação e grupos são responsáveis pela idealização e manipulações das facialidades. No Brasil o povo é representado como feio e sem alma. Os performers acabam enquadrando-se ao modelo de branqueamento A predominância da rostilidade e facialidade branca no cinema e teatro viraram um modelo estrutural.
Palavras-chave: Facialidade. Gestus. Subjetividade. Corporificação. Performer.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
O autor se compromete a sempre que publicar material referente ao artigo publicado na Revista TXAI de Artes Cênicas a mencionar a referida publicação da seguinte forma:
"Este artigo foi publicado originalmente pela Revista TXAI de Artes Cênicas em seu volume (inserir o volume), número (inserir o número) no ano de (inserir o ano) e pode ser acessado em: http://revistas.ufac.br/revista/index.php/TXAI"