A CARTA DO CAMINHO
(QUANDO “A CIVILIZAÇÃO AVANÇA SOBRE A FLORESTA”)
Resumo
A CARTA DO CAMINHO (QUANDO “A CIVILIZAÇÃO AVANÇA SOBRE A FLORESTA”)
A partir da crônica No Caminho da Floresta, na qual o escritor brasileiro Affonso Romano de Sant’Anna narra, como um relato de viagem, a sua estada na cidade acreana de Rio Branco no ano de 2013, o presente trabalho busca produzir um breve exercício de leitura decolonial com o qual se possa identificar em que lugares discursivos é possível reconhecer práticas racializantes moderno-coloniais responsáveis, em grande medida, pela manutenção e avanço do processo histórico de colonialidade – sobretudo epistêmica – difundidas pelos europeus e os crioulos nacionais há mais de 500 anos no continente sul das Américas. Processos esses que têm subsistido pelas crônicas ou relatos de viagens que grassam – desde 1500 Brasil adentro – como manifesto de um tipo de colonialismo interno albergados, ainda em proporção importante, pelas linguagens literárias, dramatúrgicas, cinematográficas, plásticas e musicais.
Palavras-chave: Colonialidade. Discurso. Marcas moderno-coloniais. Acre.
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