Qualidade de mudas de espinafre da Amazônia (Alternanthera sessilis L.) propagadas por estacas

Autores

  • Márcio Chaves da Silva Universidade Federal do Acre
  • Roger Ventura Oliveira Universidade Federal do Acre
  • Bárbara Barbosa Mota Universidade Federal do Acre
  • Márcia Chaves da Silva Universidade Federal do Acre
  • Regina Lucia Felix Ferreira Universidade Federal do Acre

DOI:

https://doi.org/10.29327/269504.5.1-16

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de mudas de espinafre da Amazônia propagadas por estacas. O experimento foi realizado na horta da Universidade Federal do Acre, no período de abril a maio de 2022. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três tratamentos e sete blocos. Os tratamentos foram o número de nós por estaca, onde: T1 = estaca com 1 nó, T2 = estaca com 2 nós e T3 = estaca com 3 nós. Para as avaliações utilizou-se 10 plantas úteis na parcela do bloco, que aos 21 dias de cultivo foram avaliados: altura, diâmetro do caule, comprimento e largura foliar, número de brotações, número e comprimento de raízes, massa fresca da parte aérea e de raízes, massa seca da parte aérea e de raízes, massa fresca e seca total, e calculado o índice de qualidade de Dickson. Houve efeito significativo do número de nós na estaca para produção de mudas. Estacas com 3 nós proporcionaram qualidade de muda superior. Os tratamentos (1 e 2 nós) embora apresente qualidade de muda inferior ao com 3 nós, ocorreu formação completa da muda. Estacas com 3 nós proporcionaram formação de mudas de qualidade para o espinafre da Amazônia.

Downloads

Publicado

2023-07-31

Edição

Seção

Artigos Científicos