Qualidade de mudas de vinagreira propagadas por estacas na Amazônia Sul-ocidental

Autores

  • Otávio Luiz Martins da Silva Universidade Federal do Acre
  • Bárbara Barbosa Mota Universidade Federal do Acre
  • Márcio Chaves da Silva Universidade Federal do Acre
  • Regina Lucia Felix Ferreira Universidade Federal do Acre

DOI:

https://doi.org/10.29327/269504.5.1-13

Resumo

A Vinagreira (Hibiscus sabdariffa L.) destaca-se entre os consumidores e agricultores, devido as características bioativas de suas folhas e cálices. No entanto, suas sementes para propagação apresentam dormência física em decorrência de tegumento rígido. Desse modo, o objetivo do trabalho foi avaliar a viabilidade da propagação vegetativa da cultura com uso de estacas de diferentes diâmetros. O delineamento experimental foi blocos casualizados, com três tratamentos de diâmetros da estaca (T1 - Estaca de 1 a 5 mm; T2 - estaca de 5,1 a 10 mm e T3 - estaca de 10,1 a 15 mm) e sete blocos. Aos 30 dias de experimento, avaliou-se o comprimento e largura foliar, altura, diâmetro do coleto, número total de brotações, número total de folhas, número total de raízes, comprimento de raízes, massas fresca e seca da parte aérea, massas fresca e seca das raízes, massas fresca e seca total e o índice de qualidade Dickson. Houve efeito significativo dos tratamentos. As estacas de maior diâmetro proporcionaram as maiores médias para as variáveis avaliadas. Assim, o diâmetro de maior espessura, 10,1 e 15 mm, é o mais adequado para a produção da muda por estaquia, com o maior índice de qualidade de Dickson.

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Publicado

2023-07-31

Edição

Seção

Artigos Científicos