Abordagem do lixo eletrônico no ensino de química: uma revisão bibliográfica

Autores

  • Ademar da Costa Amaro Junior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
  • Daniela Raphanhin da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
  • Rejane Souza de Assunção de Campos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
  • Suzana Aparecida da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
  • Rosimeire Montanuci Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.29327/269504.4.2-19

Resumo

Diante dos crescentes dados estatísticos relacionados ao consumismo eletrônico, este trabalho realizou uma revisão bibliográfica sobre o lixo eletrônico trabalhado no ensino de Química que, por sua vez, o Brasil é o mercado emergente que gera o maior volume desse lixo anualmente, desta forma, há urgência em trabalhar de forma significativa na escola. É importante que as instituições estejam empregando as questões inerentes aos detritos gerados para fortalecer a formação cidadã. Portando, realizou-se a pesquisa bibliográfica qualitativa em três locais de abrangência nacional e reconhecidos na área de Química e ensino de Química: Revista Química Nova na Escola (QNEsc), anais da divisão de ensino de Química do Congresso Brasileiro de Química (CBQ) e anais do Encontro Nacional de Ensino de Química (ENEQ). Para analisar a quantidade de artigos que embasam a prática pedagógica de professores e como o assunto está sendo tratado. Por mais que seja de extrema importância empregar a temática de lixo eletrônico nas escolas, outros assuntos protagonizam as publicações na esfera educacional, assim, apresenta certo déficit de materiais para alicerçar, de forma significativa os docentes químicos. Verificou-se como resultado poucas publicações em torno do tema e, na maioria, é utilizado como tema gerador do conteúdo de eletroquímica.

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Publicado

2022-12-30

Edição

Seção

Assuntos Gerais