TY - JOUR AU - Medeiros, Beatriz PY - 2020/09/20 Y2 - 2024/03/28 TI - ATIVISMO FEMINISTA DIGITAL: REDES FEMININAS E A TENTATIVA DA DIMINUIÇÃO DO GAP DE GÊNEROS A PARTIR DOS COLETIVOS DE MÚSICA JF - TROPOS: COMUNICAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURA (ISSN: 2358-212X) JA - Tropos VL - 9 IS - 2 SE - Dossiê - Potências políticas do pop: gênero e ativismo na cultura pop DO - UR - https://periodicos.ufac.br/index.php/tropos/article/view/3752 SP - AB - <p>Os feminismos inseridos na cultura pop vêm ganhando características próprias que se refletem em diversos tipos de movimento já consolidados, como o Riot Grrrl e o Girl Power (MELTZER, 2010). Justamente por causa dessa popularização dos ativismos feministas, as mudanças continuam acontecendo, dando espaço para feminismos como interseccional, latino-americano ou sul-globalista. Tendo isso em mente, e compreendendo que a digitalização dos ativismos é um dos fatores para a popularização desses feminismos (BANET-WEISER, 2018), o presente trabalho se preocupa em apresentar a análise de três páginas de coletivos de música que têm como objetivo endossar a participação feminina na indústria fonográfica: <em>Girls I Rate</em>, <em>MUSAP</em> e <em>Women Walk Together</em>. As análises ilustram a discussão realizada sobre os ativismos feministas contemporâneos e como eles vêm sendo influenciados pelo ativismo digital. Portanto, este trabalho intenciona compreender a desenvoltura dos feminismos contemporâneos e como a digitalização auxilia, ou não, a formação de redes entre meninas e mulheres que trabalham, ou desejam trabalhar, com música.</p> ER -