“EU SEI, O BOM MESMO É TER UMA VIDA PARA VIVER”: UM OLHAR AUTOPERCEPTIVO SOBRE A IDADE ADULTA AVANÇADA

Autores

  • Luciane Patricia Yano UFAC

Resumo

O presente artigo objetivou a compreensão da fase denominada na área do Desenvolvimento Humano como vida adulta avançada, bem como, aos eventos a esta relacionados, por meio de atividade de pesquisa realizada por discentes do curso de Psicologia da Universidade Federal do Acre -UFAC.  A pesquisa está fundamentada em entrevistas realizadas junto a idosos, homens e mulheres, acima os 70 anos. Foram utilizados relatos de seis participantes, bem como, referências de autores que tratam da temática, dentre eles Bosi (1994), De Araújo (2010), Papalia et al (2006). A partir dos relatos, realizou-se uma discussão correlacionada à pesquisa bibliográfica. Conclui-se que a vida adulta avançada foi descrita como uma etapa na qual os idosos refletem sobre suas trajetórias de vida e, no caso dos participantes deste trabalho, tendem a celebração da vida. Entretanto, as fragilidades nos laços sociais demonstraram interferir de forma insatisfatória nos discursos sobre o tempo vivido.

Biografia do Autor

Luciane Patricia Yano, UFAC

Psicóloga clínica. PhD em Humanidades e Ciências Sociais (Nagoya City University, Japão) – doutorado em psicologia clínica e cultura (UnB). Membro da Divisão 12 da American Psychological Association – APA – Clinical Psychology. Docente da Universidade Federal do Acre

Referências

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Publicado

2016-04-28

Edição

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Artigos