Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades: Notícias

Mensagem de fim de ano: Agradecimentos

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2023-12-24

Chamadas: Dossiê "Linguagens e diversidades nas Amazônias"

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2023-05-26

Com o objetivo de contribuir na difusão e socialização de resultados de estudos e pesquisas desenvolvidas nas Amazônias, o Grupo de Trabalho da ANPOLL “Estudos Linguísticos da Amazônia Brasileira” convida pesquisadoras/es, docentes, estudantes e ativistas sociais a enviarem contribuições inéditas para compor o dossiê temático “Linguagens e Diversidades nas Amazônias”, a ser publicado na Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades, no v.12, n.1. A presente chamada de dossiê temático acolherá artigos – frutos de pesquisa empírica ou de revisão bibliográfica – que trazem à tona reflexões acerca de temáticas como: linguagens e identidades invisibilizadas, linguagens e vivências em tempos de pandemia, diversidade linguístico-cultural, formação docente, ensino e aprendizagem de línguas, e demais temas que promovam a interseccionalidade de estudos da linguagem em diferentes perspectivas. Assim, o dossiê visa problematizar temas de relevância acadêmica, científica, educacional, mas sobretudo linguística.

Encerramento do recebimento de artigos: 06 de maio de 2024

Previsão de publicação: julho de 2024

Instruções:

- As diretrizes para apresentação do(s) manuscrito(s) constam no portal da Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades (https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/about/submissions), com exceção de apenas um item específico para esta chamada: pelo menos um/a dos/as autores/as do manuscrito deve conter o título de doutor/a.

- Todas as propostas deverão ser enviadas via sistema da Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades (https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/about/submissions), indicando nos comentários para o/a editor/a que a direcione às organizadoras do dossiê temático “Linguagens, Educação e Diversidades”.

- As submissões passarão por análise preliminar das organizadoras quanto à adequação ao escopo do dossiê temático. Caso sejam consideradas adequadas à proposta, serão encaminhadas para o processo de revisão às cegas por pares, conforme as normas da Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades.

Organização:

Leandra Ines Seganfredo Santos – Doutora em Estudos Linguísticos pela UNESP, com estágio de pós-doutoramento em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC/SP. Docente do curso de Pedagogia, dos Programas de Pós-graduação stricto sensu, Mestrado Acadêmico em Letras e Mestrado Profissional em Rede (PROFLETRAS), na UNEMAT, câmpus Sinop. E-mail: leandraines@unemat.br

Neusa Inês Philippsen – Doutora em Letras pela USP; com estágio de pós-doutoramento em Dialetologia Pluridimensional e línguas de (i)migração, na Universidade de Augsburg/Alemanha; e estágio de pós-doutoramento em Dialetologia Pluridimensional e morfossintaxe na USP. Docente do curso de Letras, dos Programas de Pós-graduação stricto sensu, Mestrado Acadêmico em Letras e Mestrado Profissional em Rede (PROFLETRAS), na UNEMAT, câmpus Sinop. E-mail: neusa.philippsen@unemat.br

Shelton Lima de Souza – Doutor em Linguística pela UFRJ com estágio de pós-doutoramento em Linguística e Educação na Universidade Federal do Norte do Tocantins/UFNT. Docente de Linguísticas dos cursos de Letras, dos Programas de Pós-graduação em Letras: Linguagem e Identidade/PPGLI e do Mestrado Profissional em Letras/ProfLetras, na Universidade Federal do Acre/UFAC. E-mail: shelton.souza@ufac.br

E-mail: shelton.souza@ufac.br

Chamadas: Dossiê Bakhtin e o Círculo: Possibilidades para uma Perspectiva Discursivo-Enunciativa Teórica-Analítica-Metodológica

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2023-04-02

Esta chamada busca congregar trabalhos que, em suas multifacetadas interações socioverbais, se propõem a pensar um lugar epistemológico para os estudos de Bakhtin e do Círculo. Com o objetivo de contribuir na difusão e socialização de resultados de estudos e pesquisas desenvolvidas a partir da Análise Dialógica do Discurso, convidamos pesquisadores, docentes e estudantes a enviarem contribuições inéditas para compor o dossiê temático “Bakhtin e o Círculo”, a ser publicado na Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades, no v.11, n.2 Assim, esse dossiê temático convida pesquisadores a submeter artigos que se filiem – em uma perspectiva discursivo-enunciativa, tanto teórica, quanto analítica – ao método dialógico desenvolvido por Bakhtin e o Círculo.

Encerramento do recebimento de artigos: 31 de agosto de 2023.

Previsão de publicação: novembro de 2023.

Instruções:

Organização:

Juciane dos Santos Cavalheiro – Doutora Linguística pela UFPB, com estágio de pós-doutorado em Literatura pela UnB. Professora Associada da Universidade do Estado do Amazonas. Docente no curso de Letras da UEA, do Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes (PPGLA-UEA) e do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL-UFAC). E-mail: jcavalheiro@uea.edu.br

Tamiris Machado Gonçalves – Doutora em Letras pela PUC-RS. Realiza estágio de pós-doutorado (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS. Tem se dedicado ao estudo da teoria de Bakhtin e do Círculo e a discussões sobre documentos oficiais para o ensino de língua portuguesa. E-mail: mtamiris@gmail.com

Ana Cláudia de Souza Garcia – Mestre em Letras pela Universidade Federal do Acre. Realiza doutorado no mesmo Programa. É docente de Língua Portuguesa e Literatura no Instituto Federal do Acre. Tem desenvolvido pesquisa na perspectiva da Análise Dialógica do Discurso. E-mail: ana.garcia@ifac.edu.br

Mensagem de fim de ano: Agradecimentos

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2022-12-21

Chamadas: Dossiê "EmDependênciasSeculares"

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2022-08-08

Dentre os modernosos sintomas desse estágio colonizatório estão a exploração madeireira, as queimadas, as barragens e todo o tipo de avanço predatório sobre imensas áreas de florestas e rios, expulsando ou eliminando comunidades humanas e destruindo os biomas e as vidas de milhares de seres; a exploração mineral, os latifúndios destinados à produção de commodities [leia-se pilhagem] com base na expropriação de centenas de pessoas e na degradação ambiental, dissimulada por bizarras peças publicitárias do tipo “agro é tech, agro é pop, agro é tudo”; a implantação de vilas e cidades como ponto de apoio para a mercantilização de tudo ou para a exibição do privilégio de poucos e o descarte de milhares em depósitos urbanos sem urbanização.

Nada é mais afinado com a lógica de tal estágio colonizatório do que a infundada querela do marco temporal, espelho de séculos de genocídio, glotocídio e silenciamento de povos e línguas indígenas, justificando a devassa e invasão de seus territórios ancestrais.

Nesses cinco séculos de crônico estágio colonizatório, o estado brasileiro [colonial/monárquico/republicano] continua não apenas cumprindo o papel subalterno dos projetos e impérios globais, mas, promovendo um verdadeiro holocausto contra pessoas indígenas, pessoas pretas ou pessoas pobres de todas as cores e credos, racializadas para serem descartadas como parte do destino de suas sub-humanidades em uma fascista hierarquia dos corpos. Nesses descartes, ora o Estado age diretamente, ancorado em manipulado aparato jurídico para tentar justificar o uso da força bruta e suas armas letais, as “balas perdidas” ou as operações de chacinas em presídios e camburões asfixiantes; ora age indiretamente, quando não há espaço para a retórica rasa da legalidade. Nesses contextos, a exemplo do que ocorreu com Marielle Franco e Anderson Gomes, em 2018, ou de Bruno Pereira e Don Phillips, em 2022, entra em cena o lixo produzido em séculos de genocídio estatal: milicianos, jagunços, pistoleiros de aluguel e toda a sorte de covardes, pagos para fazer desaparecer as vozes contrárias, os corpos daqueles que se colocam no meio do caminho da destruição da vida e da injustiça. Essa prática nefasta, muitas vezes chamada de “limpeza”, nem sempre é feita às escondidas, mas é especializada em ocultar os nomes dos mandantes, mantendo a impunidade e o cinismo institucional.

Um descarte de tal modo naturalizado, normalizado, que, à exceção dos familiares das pessoas diretamente atingidas e suas amigas e amigos mais próximos, ninguém se importa. As instituições públicas não se importam, as escolas e universidades não se importam, as igrejas não se importam, a maior parte das mulheres e homens de ciência ou do mundo intelectual não se importa, a quase totalidade das organizações sociais, associações de classe, sindicatos, entre outros também não se importa.

Não se importam porque “é assim mesmo”, “é a vida”. Afinal, “a notícia não para” e, parafraseando o filósofo e poeta Édouard Glissant (O pensamento do tremor, 2014), os mortos de hoje invisibilizam os mortos de ontem, os assassinados de hoje ocultam os assassinados de ontem. Tudo é estandardizado na uniformização do reino da notícia globalizada, a “globalidade tranquilizante”, que a todos transforma em passivos consumidores de notícias sensacionais, normalizando a mercantilização da vida e da morte, a banalização da morte e da vida. É como se a expropriação de milhares de famílias de indígenas e não indígenas para abrir espaço ao insaciável latifúndio do gado, do milho, da soja ou outras monoculturas fosse produto da própria natureza; é como se fosse natural a invasão dos territórios tradicionais de distintos povos ou das áreas de proteção ambiental; é como se brotasse da terra a exploração ilegal de madeira, a pesca predatória, as barragens, a grilagem de terras nas florestas/campos e cidades, os incêndios florestais, a exploração mineral, o garimpo, a abertura e a pavimentação de estradas em áreas protegidas, o tráfico de armas e de todo tipo de droga, a contaminação dos rios e lagos, as represas, os agrotóxicos e o envenenamento da água, do ar e da terra; é como se caíssem das nuvens os milhares de sem-terra e sem-teto ou incontáveis famílias nas beiras das rodovias, amargando a indiferença, aliada da exclusão, e lutando todos os dias para ter direitos à vida; é como se germinasse do solo os assassinatos, as chacinas, a misoginia, a homofobia, o feminicídio, a fome, a morte prematura de crianças e jovens nas cidades e florestas/campos ou o genocídio de pessoas pretas e indígenas em todo o país.

Com base na crença de que é urgente e preciso nos posicionarmos sobre essas questões, para não sermos atropelados pelo alegórico carro da história, lançamos a presente chamada para o dossiê “EmDependênciasSeculares”. Para esse dossiê, sem perder de vista a pluralidade de pensamentos e ideias, serão bem vindas reflexões a contrapelo da lógica comemorativa em torno de mais um centenário do idealizado ato de fundação do estado nacional do Brasil, abrindo espaço para leituras outras, pautadas em metáforas outras, que nos inspirem a colocar os óbvios em questão e a desacomodar nossos olhares e nossas mentes anestesiadas; que nos ajudem a torcer e a contorcer as palavras para fazer ir pelos ares seus sentidos únicos, para sair das medidas, das métricas, das lógicas de causa e efeito, enfim, para fazer gemer as certezas, colocar em xeque a tradição inventada pelos vencedores e os signos de sua verdade histórica, e, mais ainda, para enfrentar a obtusidade, a torpeza e a obsessão autoritária de certos governantes dos tempos presentes.

As contribuições, na forma de artigos, ensaios, resenhas, entrevistas, sempre em conformidade com as diretrizes para autore(a)s, deverão ser submetidas eletronicamente até a data limite de 23 de outubro de 2022.

Maiores informações sobre o periódico e suas diretrizes, acesse https://periodicos.ufac.br/revista/index.php/mui/index

Cronograma: Submissões em fluxo contínuo

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2022-05-29

Chamadas: Prorrogação de submissões para Dossiê Mídia de Filme Interativo

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2022-05-19

Chamada para publicação em Dossiê Mídia e Filme Interativo

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2022-01-07

A chamada do número 10, volume 1, da Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades, intitulada Mídia e Filme Interativo, procura novos conceitos, tendências tecnológicas, técnicas, sociais e culturais no cruzamento dos suportes audiovisuais e literários com as possibilidades de interação e imersão dos espectadores.

A utilização de novos recursos tecnológicos como estratégia de recriação formal oferece ao espectador/leitor a liberdade de (re)construir a narrativa e a experiência estética, resultando em uma mudança de paradigma: a narrativa deixa de ser linear e as portas para uma interação efetiva entre a narrativa e o espectador/leitor estão abertas.

Este número pretende pensar e compreender melhor as práticas culturais, acadêmicas e profissionais inovadoras e experimentais que possam acrescentar conhecimento nestas áreas.

Este dossiê temático da Revista Muiraquitã acolhe propostas de artigos de investigação originais que se enquadrem nas seguintes subáreas:

Arte algorítmica;

Arte generativa;

Cultura digital;

Design de interação e usabilidade;

Filme interativo;

Jogos sérios;

Literatura interativa;

Mídia digital;

Realidade virtual, aumentada e mista;

Tecnologias interativas.

Pesquisadores e pesquisadoras interessados(as) podem submeter seus artigos até dia 10 de maio de 2022, por meio do sistema da revista disponível no link: https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/about/submissions

Mensagem de fim de ano: Em 2022, continuaremos a resistir.

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2021-12-31

Prorrogação de prazo para envio de contribuições ao Dossiê 50 ANOS DAS LETRAS NA UFAC

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2021-10-05

Chamada pública para volume especial da Muiraquitã

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2021-08-10

Data limite das contribuições: 1º de outubro de 2021.

Publicação: até o dia 23 dezembro de 2021

INSTRUÇÕES

As diretrizes para apresentação das contribuições constam no portal da Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades (https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/about/submissions).

Todas as propostas deverão ser enviadas via sistema da Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades (https://periodicos.ufac.br/index.php/mui/about/submissions), indicando nos comentários para o/a editor/a que a direcione às organizadoras do dossiê temático Edição Comemorativa: 50 anos das Letras na UFAC.

As submissões para o dossiê passarão por análise preliminar das organizadoras quanto à adequação ao escopo temático. Caso sejam consideradas adequadas à proposta, serão encaminhadas para o processo de avaliação às cegas por pares, conforme as normas da Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades.

As submissões que não atenderem ao escopo temático do dossiê, mas que apresentarem contribuições teóricas ou analíticas importantes para as áreas de linguística e literatura ou humanidades, serão enviadas para avaliação às cegas por pares e poderão ser publicadas na forma de artigos livres.

Organização do dossiê:

Aline Suelen Santos – Doutora em Estudos Linguísticos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). E-mail: aline.santos@ufac.br

Camila Bylaardt Volker – Doutora em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). E-mail: camila.volker@ufac.br

Claudia Vanessa Bergamini – Doutora em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). E-mail: claudia.bergamini@ufac.br

CHAMADA PÚBLICA PARA DOSSIÊ TEMÁTICO: “LINGUAGENS, EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES”

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2021-05-20

Número do DOI - Digital Object Identifier System

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2021-01-06

Mensagem de fim de ano: Agradecimento e cronograma 2021

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2020-12-28

Chamada de artigos - fluxo contínuo

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2020-06-05

Chamada para publicação Revista Muiraquitã

Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades — 2020-01-20