Revista Fenexis: Estudos Fenomenológicos Existenciais
https://periodicos.ufac.br/index.php/fenexis
<p>A <strong>Revista Fenexis</strong> é uma publicação anual, com vistas ao aprimoramento, desenvolvimento científico e eficiência para a formação do/a acadêmico/a e do/a profissional da <strong>Psicologia</strong>, especialmente quanto às temáticas da área da <strong>Fenomenologia</strong>, <strong>Existencialismo</strong>, <strong>Humanismo</strong>, bem como de abordagens que tenham essas três filosofias como base. Caracteriza-se por ser um espaço aberto para os/as pesquisadores/as, professores/as, estudantes/as e profissionais que desejam trazer a sua reflexão, relato de atividade realizada ou o resultado de suas pesquisas sobre temas relevantes correlatos a essas filosofias.</p> <p><strong>ISSN: 2965-6702 </strong>|<strong> </strong><strong>Ano de criação: </strong>2023<strong> </strong>|<strong> </strong><strong>Área do Conhecimento: </strong>Psicologia<strong> </strong></p> <p><strong>Periodicidade: </strong>Anual</p>EDUFACpt-BRRevista Fenexis: Estudos Fenomenológicos Existenciais 2965-6702SAÚDE MENTAL DE MÃES-UNIVERSITÁRIAS NO CONTEXTO DA COVID- 19
https://periodicos.ufac.br/index.php/fenexis/article/view/7964
<p>No Brasil, a explosão da pandemia de covid-19, em março de 2020, levou à necessidade da realização do isolamento social, criando um cenário com muitas mudanças sociais, reflexões acerca da vida futura e ajustes na rotina. O trabalho remoto e as aulas <em>online</em> tornaram-se a alternativa possível de não paralisar a vida. Estas novas configurações apresentaram diferentes consequências e repercussões aos grupos sociais. As mulheres, foco do presente estudo, foram as que sofreram as maiores repercussões em sua saúde mental durante a pandemia de covid-19, no mundo. Diante disso, objetivou-se neste artigo identificar como o tema da maternidade de mulheres universitárias vem sendo pesquisado no cenário nacional e na Gestalt-terapia. Para tal, realizou-se um levantamento das produções acadêmicas nos bancos de dados Google acadêmico, Scielo e Lilacs (BVS), entre os anos de 2020 a 2023. Utilizou-se como método uma revisão sistemática de literatura, baseada nos descritores Maternidade, Universidade, Pandemia/Covid-19, Gestalt-terapia, Saúde Mental/Bem-estar. Após levantamento e análise dos dados, os resultados demonstraram uma prevalência de artigos sobre as temáticas: permanência universitária, sobrecarga materna, papeis de gênero e sentimentos conflituosos em relação à maternidade. No que se refere a Gestalt-terapia, identificou-se uma escassez nas produções envolvendo tal abordagem.</p>Kamilly ValeLadson Xavier dos SantosMaria Luiza RochaMylenna Prestes CampeloPaula Fabiana de Oliveira Palheta
Copyright (c) 2024 Revista Fenexis: Estudos Fenomenológicos Existenciais
2024-12-202024-12-2022224Deus e o Tupperware
https://periodicos.ufac.br/index.php/fenexis/article/view/8012
<p>Ensaio <span lang="PT">sobre o pensamento existencialista e a angústia existencial</span><span lang="EN-US">, baseado no texto “O Existencialismo é um Humanismo”, de Jean-Paul Sartre. Reflete de maneira poética sobre a condição humana de transitoriedade, em relação com o mundo e seus objetos</span></p>Domênica De Luca
Copyright (c) 2024 Revista Fenexis: Estudos Fenomenológicos Existenciais
2024-12-202024-12-202212Realidade, Emergência e Avaliação no PHG:
https://periodicos.ufac.br/index.php/fenexis/article/view/8053
<p>Este trabalho apresenta os pontos centrais proferidos pela palestrante Selma Ciornai no dia 12 de setembro de 2024, como parte do grupo de estudos "Revisitando Caminhos em Gestalt-terapia", promovido pela Associação Brasileira de Gestalt-terapia. A palestra abordou o Capítulo 4 do livro Gestalt-terapia (PHG), com foco nas noções de realidade, emergência e avaliação no contexto terapêutico. Ciornai explorou a autorregulação organísmica e as interrupções de contato, usando as metáforas do "elefantinho" e do "gigante egoísta" para ilustrar padrões de comportamento que impedem a adaptação saudável ao ambiente. Foi discutida a distinção entre avaliação intrínseca e extrínseca, destacando a importância da validação interna para a eficácia do processo terapêutico. Outro ponto relevante foi a consideração de campos estendidos e heranças transgeracionais, que influenciam a autorregulação dos indivíduos ao perpetuar bloqueios emocionais. A emergência da Gestalt oculta foi apresentada como uma meta terapêutica central, promovendo a expressão genuína e a integração por parte do cliente.</p> <p>Palavras-chave: Gestalt-terapia, autorregulação organísmica, emergência, avaliação intrínseca, experimentos terapêuticos.</p>Luciane Patricia Yano
Copyright (c) 2024 Revista Fenexis: Estudos Fenomenológicos Existenciais
2024-12-202024-12-20222537