PROSTITUIÇÃO E EXPLORAÇÃO SEXUAL NA FRONTEIRA ACRE-PANDO (2000/2018)

Autores

  • Larissa Oliveira dos Santos

Resumo

No ano de 1996 foi realizado o congresso de Estocolmo que tinha como tema a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Dentro desse congresso foi aprovado uma declaração que define a exploração sexual comercial como: “todo tipo de atividade em que as redes, usuários e pessoas usam o corpo de um menino, menina ou de adolescente para tirar vantagem ou proveito de caráter sexual com base numa relação de exploração comercial, de poder. No presente artigo irei abordar a violência sofrida por adolescentes e mulheres, mais especificamente a violência que muitas das vezes se caracteriza como uma violência que é física, emocional, sexual, moral, mas que também é psicológica. Da Matta (1986, p. 13), em uma afirmativa sobre a violência diz que, “o seu poder de mobilização é tão grande, que só se admite um posicionamento contra ou a favor, ou seja, o indivíduo em momento nenhum consegue se posicionar sobre a violência que sofre e não interpreta a violência que vive no momento em que acontece. O artigo sob o tema “A Prostituição e Exploração Sexual região Acre-Pando (2000/2016)”, abrangendo a temporalidade entre as primeiras décadas do século XXI contextualizará a efervescência da vulnerabilidade da criança que é explorada sexualmente e da adolescente e mulher que são ditas prostitutas. Entretanto, todos esses três sujeitos: Criança, Mulher e Adolescentes, são exploradas sexualmente já que a prostituição não se restringe a um grupo seleto. Busco também enxergar essas meninas como sujeito e como fazedoras de história.

PALAVRAS-CHAVES: Prostituição; Exploração Sexual; Fronteiras.

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Publicado

2019-01-02

Como Citar

dos Santos, L. O. (2019). PROSTITUIÇÃO E EXPLORAÇÃO SEXUAL NA FRONTEIRA ACRE-PANDO (2000/2018). Das Amazônias, 1(1). Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/2276

Edição

Seção

Artigos