Das Amazônias: Notícias
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<p>Revista Discente vinculada à área de História do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Acre (CFCH/UFAC), com periodicidade semestral. Tem por objetivo mobilizar e envolver pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação das áreas de Ciências Humanas, Educação e Linguagens, bem como manter relações com as experiências de professores da educação básica e de movimentos sociais das florestas e cidades amazônico-andinas. As contribuições, na forma de artigos, entrevistas, resumos e resenhas, poderão ser livres ou vinculadas a dossiês temáticos organizados por profissionais dos cursos de História da UFAC e outras instituições.</p> <p><strong>ISSN:</strong> 2674-5968| <strong>Ano de criação: </strong>2018| <strong>Área do conhecimento: </strong>História |<strong>Periodicidade:</strong> Semestral|<span style="vertical-align: inherit;"> <strong>Qualis: </strong>B3 </span>|<strong>DOI: </strong><a href="https://doi.org/10.29327/268903">10.29327/268903 </a></p>pt-BRConvocatória para dossiê História literária Amazônica: novos percursos
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<p><strong><img src="https://periodicos.ufac.br/public/site/images/dasamazonias/whatsapp-image-2024-03-25-at-20.30.28.jpg" alt="" width="630" height="630"></strong></p> <p><strong>Organizadores:</strong></p> <p>Dennys Silva-Reis (UFAC)</p> <p>Camila B. Volker (UFAC)</p> <p>A região Amazônica não é somente patrimônio de biodiversidade, mas também patrimônio de um imaginário-cultural imenso. A longa tradição de narrativas orais e narrativas de viagens são os primeiros registros pelos quais se passa ao se fazer um percurso histórico da produção literária na e sobre a Amazônia. Quando nos voltamos para o romance e para o conto, percebe-se com notoriedade um certo registro literário que vai desde romances históricos à outros tipos de romances, contos e crônicas fantásticas. Exemplo de tais tipos são os romancistas e contistas Márcio Souza, Milton Hatoum, José Potyguara, Benjamin Sanches, Inglês de Souza, dentre outros. Apesar dessa primazia da prosa, há ainda nesta região uma explosão de criação literária voltada para a poesia, para o texto teatral, para o slam, para a canção e para o ensaio literário. Porém, estes últimos não são tão conhecidos, muito menos têm sido objeto de debate frequente na crítica literária. Fundamentado nessas constatações, o presente dossiê se propõe a reunir textos que estudem as formas, os gêneros, as épocas e as concepções artísticas da produção, da leitura e da recepção dos gêneros literários na e da Região Amazônica. Que períodos literários são possíveis identificar nessa história? Qual a história das obras literárias mais significativas nesta região? Há uma história para o teatro amazônico ou para a poesia amazônica? De que forma a História literária amazônica se inscreve na História literária brasileira? A História literária amazônica reescreve a História literária brasileira? Quais são as escritoras que fazem e fizeram parte da História literária amazônica? E a literatura infanto-juvenil na Amazônia? São muitas as questões e as respostas que um olhar sincrônico ou diacrônico pode revelar sobre a historiografia literária amazônica, por isso estão convidados todos os analistas literários a propor seu texto para escrever um novo percurso desta disciplina – História Literária - na região amazônica.</p> <p><strong>Submissão até 30 de junho no site:</strong> <a href="https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/about/submissions">https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/about/submissions</a></p> <p><strong>Publicação: </strong>2º semestre de 2024.</p> <p> </p>Das Amazônias2024-03-25Convocatória para dossiê Religião, sociedade e fronteira
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<p><img src="https://periodicos.ufac.br/public/site/images/dasamazonias/whatsapp-image-2024-01-08-at-08.58.41.jpg" alt="" width="630" height="630"></p> <p><strong>Organizadores: </strong></p> <p>Prof. Dr. Marcos Vinicius de Freitas Reis (UNIFAP/UEMA/UFS)</p> <p>Prof. Me. Diovani Furtado da Silva (UEMA)</p> <p>A Ciência Humana tem pontos centrais as rupturas e permanências que ocorrem na sociedade em diversas temporalidades e territorialidades, buscando entender de forma crítica aspectos das relações sociais e de poder. Dessa forma, os estudos sobre religião e fronteira vem crescendo a cada ano, em uma tentativa de ser compreender o comportamento da sociedade considerando perspectivas de fé, crença, religiosidade, defesa, separação, descontinuidade, sociabilidade, política e economia. Portanto, o referido dossiê visa apresentar trabalhos que reflitam e debatem sobre religião e fronteira a partir de análises da sociedade, identificando sua<br>diversidade e dinâmica através das tramas complexas que produzem diálogos ente História, Sociologia, Antropologia, Relações Internacionais, bem com o Ensino de História e Religioso. Assim, espera-se que o dossiê: Religião, Sociedade e Fronteira sejam uma ferramenta de grande relevância para trabalhos que problematizam e produzem saberes a respeito da religião e fronteira.</p>Das Amazônias2024-01-08Convocatória para dossiê Rebeldias epistemológicas: (Re)existindo em/nas sociedades brasileiras entre 2018 a 2022
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<p><strong> <img src="https://periodicos.ufac.br/public/site/images/dasamazonias/whatsapp-image-2024-01-22-at-12.01.53.jpg" alt="" width="634" height="630"> Organizadores:</strong></p> <p> Mestrando Jardel Silva França (Ufac)</p> <p> Mestranda Allípia Sulurico Silva (UFU)</p> <p> </p> <p>O <strong>Dossiê</strong> <strong>Rebeldias Epistemológicas: (Re)Existindo em/nas Sociedades Brasileiras entre 2018 a 2022</strong>, parte de uma premência de investigação das existências humanas nas territorialidades brasileiras - sejam elas físicas, espaciais, psíquicas, emocionais, acadêmicas, religiosas - pesquisando as composições políticas, estéticas, epistêmicas e sociais dos contextos instaurados pelo Estado nos últimos anos.</p> <p>Desse modo, pretende-se analisar impactos recentes do período reacionário e negacionista da política brasileira que ficou conhecido como (des)governo Bolsonaro sofrido entre 2018 a 2022. Tal período, teve muitos impactos destrutivos nas políticas públicas para promoção da igualdade racial, de gênero, saúde, equidade social e sexual. Em oposição a isso, movimentos sociais e individuais se fizeram - como sempre - presentes, resistindo, existindo e se opondo aos desmontes produzidos.</p> <p>Com o CIStema heteronormativo no poder operando as estruturas estruturantes (Almeida, 2020), nós sujeitas, sujeitos e sujeites que desobedecemos a raça, a classe, o gênero e a sexualidade somos apagadas, apagados, apagades com silêncios institucionais, estruturais e individuais. E o rompimento desses silêncios nos alocam em uma subalternidade discursiva (Spivak, 2018) em que não somos ouvidas, ouvidos e ouvides. Causar uma fissura no CIStema vigente, ultrapassar o que eles chamam de “mimimi”, ou mesmo engendrar estratégias de fuga, pode se configurar em lugares de rebeldia as sociedades brasileiras que sempre nos colocaram em estados de silenciamentos, nos rotulando de caricaturais, emudecendo nossas corpas, corpos e corpes, desumanizando-nos.</p> <p>Configurar rebeldias epistemológicas significa operar nas existências e resistências ditas marginais, subalternas e perigosas, portanto, as (re)existências apresentadas aqui se farão no campo das letras, das oralidades, das vivências violentadas, das estéticas saqueadas, das epistemologias assassinadas, que darão espaço para vozes silenciadas e corporalidades apagadas. Desse modo, alimentamos a alternância de poder com as contribuições de artigos, resenhas, ensaios, entrevistas para a edição 2023.2 da Revista <strong>DAS AMAZÔNIAS (Qualis B3)</strong> apresentando novos formatos e modos de composições existenciais, tanto em movimentos sociais, quanto em âmbitos acadêmicos, políticos, estéticos, artísticos, sustentáveis nas experiências coletivas e individuais, a serem submetidos de acordo com as normas até dia <strong>05 de janeiro de 2024</strong>.</p>Das Amazônias2023-08-10Convocatória para Dossiê Povos e comunidades indígenas e tradicionais: (re)existências, saberes e luta por direitos
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<p style="text-align: right;"><strong>Organizadores:</strong><br>Ma. Ana Manoela Primo dos Santos Soares (UFPA)<br>Ma. Ravena Paiva (UFPA)<br>Dr. Tadeu Lopes Machado (UNIFAP)<br>Dr. David Junior de Souza Silva (UNIFAP)</p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p style="text-align: justify;"><strong>Recebimento de trabalhos até 28 de fevereiro de 2023</strong></p> <p style="text-align: justify;">Este dossiê origina-se de um Grupo de Trabalho (GT) realizado durante o I Simpósio Amazônico de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (UFPA). O GT foi desenvolvido a partir do pensamento de que as várias histórias das Amazônias possuem como protagonistas os povos e comunidades indígenas, quilombolas, tradicionais e do campo, e que estes grupos têm suas vivências diretamente relacionadas ao território, dentro dele desenvolvendo suas educações, ciências e movimentos.</p> <p style="text-align: justify;">A proposta do dossiê busca dialogar com pesquisas que tratem sobre as relações que povos e comunidades indígenas, quilombolas, tradicionais e do campo desenvolvem com a terra e os territórios; com os conhecimentos e manifestações que compõem suas identidades, educações e articulações; bem como com as lutas pela sobrevivência e pela garantia e preservação de seus direitos, sobretudo, no<br>enfrentamento aos processos de expansão capitalista sobre seus territórios.</p> <p style="text-align: justify;">Serão bem-vindas contribuições de pesquisadoras/es que em seus trabalhos dialoguem com uma ou mais das propostas acima e que relacionadas a elas possam tratar sobre discussões como: relações étnico-raciais; gênero; geração; educação escolar e não-escolar; movimentos sociais; conflitos sociais e ambientais; recursos naturais; grandes projetos; desastres e crimes ambientais; políticas públicas; violências; memórias e protagonismos.<br>Almejamos que o dossiê realize-se em diálogo com a academia e os movimentos sociais, recebendo pesquisas realizadas por pessoas que sejam dos próprios povos e comunidades em que o debate se concentra, assim como por pessoas que não o são, mas que, através de suas pesquisas e engajamento, se constituem como aliadas e aliados em suas histórias, lutas e mobilizações.</p>Das Amazônias2022-11-10Avisos: Atribuição de DOI aos artigos
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Das Amazônias2022-09-01CHAMADA DOSSIÊ TEMÁTICO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EM HISTÓRIA NOS TEMPOS PANDÊMICOS
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<p>O dossiê, portanto, está aberto para publicação de artigos, resenhas, relatos de experiência e pesquisa de discentes dos cursos de história e áreas afins tanto da UFAC quanto de outras universidades, cujos produtos dialoguem com Ensino de História em práticas de iniciação à docência, pesquisa, extensão e residência pedagógica.</p> <p>Serão aceitos trabalhos no prazo de julho a agosto do ano em curso, com publicação prevista para dezembro de 2021 no volume 4, número 02. Para maiores informações acesse a página da revista inserida dentro do espaço de periódicos da Universidade Federal do Acre, no link: em que se encontram os critérios de submissões de contribuições.</p> <p>Foco e Escopo da Revista pode ser encontrado em: <a href="https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/about">https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/about </a></p> <p>As normas podem ser encontradas em: <a href="/index.php/amazonicas/about/submissions#authorGuidelines"> Diretrizes para autores </a> </p> <p style="line-height: 18.75pt; background: white; margin: 0cm 0cm 15.0pt 0cm;"><strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">* No ato da submissão o(a) proponente deverá optar pela Seção Temática: "Ensino, Pesquisa e Extensão em História nos tempos pandêmicos".</span></strong></p> <p style="line-height: 18.75pt; background: white; margin: 0cm 0cm 15.0pt 0cm;"><strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">* Considerando que muitos trabalhos extensivos e de pesquisas contam com mais de 3 autores, a presente chamada aceitará até 5 autores.</span></strong></p> <p style="line-height: 18.75pt; background: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; orphans: 2; text-align: start; widows: 2; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; word-spacing: 0px; margin: 15.0pt 0cm 15.0pt 0cm;"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">Período de submissões: </span></strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">09/07/2021 a 15/08/2021</span></p> <p style="line-height: 18.75pt; background: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; orphans: 2; text-align: start; widows: 2; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; word-spacing: 0px; margin: 15.0pt 0cm 15.0pt 0cm;"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">Publicação: </span></strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">dezembro de 2021</span></p> <p style="line-height: 18.75pt; background: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; orphans: 2; text-align: start; widows: 2; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; word-spacing: 0px; margin: 15.0pt 0cm 15.0pt 0cm;"> </p> <p style="line-height: 18.75pt; background: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; orphans: 2; text-align: start; widows: 2; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; word-spacing: 0px; margin: 15.0pt 0cm 15.0pt 0cm;"><strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">Sobre os organizadores:</span></strong></p> <p style="line-height: 18.75pt; background: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; orphans: 2; text-align: start; widows: 2; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; word-spacing: 0px; margin: 15.0pt 0cm 15.0pt 0cm;"><strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">Nedy Bianca Medeiros de Albuquerque - </span></strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">Graduada em História pela Universidade Federal do Acre (1999) e em Direito pela União Educacional do Norte (2008). Mestra em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Doutora em História Social pela USP (2015). É professora da Universidade Federal do Acre, com experiência na área de História, com ênfase em História Latino-Americana, História da Imprensa Brasileira, História Ambiental, História e Cultura Afro-Brasileira, História do Brasil, História da América e Metodologia Científica. Professora Formadora do Curso de Especialização UNIAFRO: Política de Promoção da Igualdade Racial na Escola (2015), Professora do PARFOR 2017/2018. É pesquisadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI/UFAC).</span><strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;"><br></span></strong></p> <p style="line-height: 18.75pt; background: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; orphans: 2; text-align: start; widows: 2; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; word-spacing: 0px; margin: 15.0pt 0cm 15.0pt 0cm;"><strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">Daniel da Silva Klein - </span></strong><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">Graduado em História (2006) e Mestre em Letras (2010), ambos pela Universidade Federal do Acre, onde também é professor da cadeira de Estudos em História (desde 2009). Doutor em História Social (2013) pela Universidade de São Paulo.</span></p>Das Amazônias2021-07-09Avisos: HOME OFFICE - DAM/2021.1
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Das Amazônias2021-04-12CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RESENHAS - DAM V4.N1
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Das Amazônias2021-03-02Avisos: NOVA EDIÇÃO/FUTURAS PUBLICAÇÕES
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Das Amazônias2020-11-24Avisos: HOME OFFICE
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Das Amazônias2020-09-12Chamada para Artigos e Resenhas: CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DA REVISTA DISCENTE DAS AMAZÔNIAS 2020.2
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Das Amazônias2020-08-30Chamada para Artigos e Resenhas: CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
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<p>Para mais informações e acompanhar nossos trabalhos nos sigam em nossas redes sociais:</p> <p>Facebook: https://www.facebook.com/Revista-Das-Amazônias-107381684210570/</p> <p>Instagram: https://instagram.com/dasamazonias?igshid=1vq4l0t8ciul9</p>Das Amazônias2020-03-31CHAMADA PARA DOSSIÊ: REPÚBLICA BRASILEIRA E AUTORITARISMO
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<p>Em março de 2019, a partir da propositura do chefe do executivo federal em comemorar os eventos instauradores do que ficou conhecido como Regime Militar de 1964 e que perdurou até 1985 no Brasil, ocorreu grande polêmica sobre a escrita e diálogos acerca da história da república brasileira.</p> <p>Instigada por essa contenda sobre o ofício do historiador e do professor de História, a <strong><em>Das Amazônias</em></strong> – Revista Discente de História, do Centro de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal do Acre - propôs o debate acadêmico sobre as diferentes faces do autoritarismo na nossa república.</p> <p>Para tanto, sem esquecer que as articulações entre civis e militares na histórica política do Brasil são frequentes, desde a instauração da república, perpassando o movimento tenentista, a denominada “Revolução de 1930”, o Estado Novo, o Regime de 1964 e o contexto atual, o próximo número da Revista Das Amazônias assumirá o formato de <strong><span style="text-decoration: underline;">Dossiê</span></strong>, tendo como temática a <strong><span style="text-decoration: underline;">República Brasileira e Autoritarismo</span></strong>.</p> <p>Neste sentido a Revista Das Amazônias recebe material para publicação no período de 05 a 15 de agosto de 2019. Os textos podem ser produtos de trabalhos desenvolvidos no transcorrer de disciplinas letivas, representar pesquisas de iniciação científica, de iniciação à docência e de residência pedagógica.<br><br>As normas podem ser encontradas em: <a href="/index.php/amazonicas/about/submissions#authorGuidelines"> Diretrizes para autores </a> </p>Das Amazônias2019-07-31