https://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/issue/feedScientia Naturalis2020-11-09T15:52:45-05:00Delcio Dias Marquesdelcio.marques@ufac.brOpen Journal Systems<p>A revista eletrônica <strong>Scientia Naturalis</strong>, do Centro de Ciências Biológicas e da Natureza - CCBN/UFAC, destina-se a publicação de trabalhos científicos originados de pesquisas nas áreas de Química, Física, Ciências Biológicas, Ciências Agrárias e Ensino de Ciências, nas modalidades de artigos científicos, relatos de experiência, notas técnicas e assuntos gerais. O periódico é apresentado à comunidade acadêmico-científica em edições regulares semestrais, como também eventuais edições suplementares, para publicação de manuscritos completos em temáticas relevantes e atuais, além de anais de eventos científicos nacionais e internacionais, dentro das áreas de interesse da revista.<br><br><strong>| Ano de criação: </strong>2019 <strong>|</strong> <strong>Periodicidade:</strong> Semestral <strong>|</strong> <strong>ISSN:</strong> 2596-1640 <strong>|</strong></p> <p><a href="https://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/user/register">Cadastro</a> <a href="https://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/about/submissions#authorGuidelines">Diretrizes para autores</a></p>https://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3671Capacidade de dispersão e autoperpetuação de espécies arbóreas cultivadas no Parque Zoobotânico da Universidade Federal do Acre2020-11-09T15:03:20-05:00Veronica Telma da Rocha Passosveronica.passos@ufac.brHarley Araújo da SIlvaharley.assilva@gmail.comMarcio Moura da Costa marciomourac@gmail.com<p>A regeneração natural de uma área dentre outros fatores, depende do seu potencial florístico e da presença de polinizadores e dispersores. Este trabalho visa avaliar a capacidade de autoperpetuação das espécies arbóreas do Parque Zoobotânico (PZ) sob o ponto de vista da presença ou ausência dos dispersores. Os dados foram obtidos através de entrevistas aos técnicos do PZ e comparados com a literatura científica. Como resultado obtivemos 29 espécies e/ou gêneros que atuam como dispersores de sementes. Quase 90% das espécies arbóreas analisadas têm dispersores conhecidos na área. Das 42 essências florestais analisadas, 27 (65%) possuem maior chance de se perpetuar na área do PZ, tomando por base a abundância de seus principais dispersores, a saber, paca e/ou cutia. Para as essências envireira seda (<em>Schoenobiblus peruvianus</em>), cernambi de índio (<em>Drypetes amazonica</em>) e caviúna sem espinho (<em>Dalbergia inundata</em>) os dispersores naturais não são conhecidos pelos respondentes nem foi encontrada esta informação na literatura científica.</p>2020-08-24T00:00:00-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3743Produtividade de pepino em cultivo orgânico utilizando mudas produzidas com diferentes volumes de substrato2020-11-09T15:07:03-05:00Anderson de Oliveira Souzaandersonsuperted@gamil.comRegina Lúcia Félix Ferreirareginalff@yahoo.com.brSebastião Elviro Araújo Netoselviro2000@yahoo.com.brGabriela da Silva Tamwinggaby_tamwing@gmail.com<p>O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito do volume de substrato na produção da muda sobre a produtividade de pepino (Híbrido Nagai) em cultivo orgânico. O experimento foi instalado no Sítio Ecológico Seridó, em Rio Branco, Acre, em delineamento em blocos completos casualizados com quatro repetições e seis plantas por parcela. Cinco volumes de substratos (114, 285, 456, 627 e 798 cm³) foram testados. As mudas foram transplantadas 26 dias após a semeadura em espaçamento de 0,90 x 0,50 m. Entre 26 e 85 dias após o transplantio foram avaliados número de frutos comerciais, massa de frutos comerciais, produtividade total e produtividade comercial. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para o número e a massa de frutos comerciais. A produtividade total de pepino em pleno sol foi influenciada pela qualidade da muda produzida com diferentes volumes de substratos, respondendo em função quadrática com ponto de máxima em 577 cm³ de substrato, com produtividade total de 27.138,75 t ha-<sup>1</sup>. A produtividade comercial respondeu a função linear, com acréscimos de 12,85 kg ha<sup>-1</sup> para o aumento de cada cm³ de substrato, alcançando produtividade comercial de 24.002,8 kg ha<sup>-1</sup>.</p>2020-08-24T12:17:43-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3747Análise da concentração de sódio de águas de coco in natura e processada comercializadas em Juazeiro do Norte, CE2020-11-09T15:08:27-05:00Irineu Ferreira da Silva Netoanaemiliaformiga@hotmail.comInácia Bruna Leiteanaemiliaformiga@hotmail.comAna Emília Formiga Marquesanaemiliaformiga@hotmail.com<p>O coqueiro (<em>Cocos nucifera </em>L<em>.</em>) é uma árvore utilizada em diversas partes do mundo, principalmente fornecendo água, para a retirada <em>in natura</em>, ou para o processamento e industrialização. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de sódio em amostras de água de coco processadas e <em>in natura</em> comercializadas na cidade de Juazeiro do Norte, CE. Para isso, as amostram foram adquiridas no comercio local, na versão industrializada, de três marcas diferentes, nomeadas em marca A, B, e C. Já as amostras <em>in natura</em> foram adquiridas na feira livre, nomeadas em amostras D e E. Para quantificar o teor de sódio utilizou-se o método de Mohr, uma titulação de precipitação que permite avaliar o percentual de sódio na forma de cloreto de sódio. As versões industrializadas mostraram-se dentro das concentrações descritas nos rótulos, porém, ao comparar com a água <em>in natura</em> a concentração de sódio tem níveis superiores. O teor médio de sódio das amostras processadas foi de 29,6 mg, enquanto nas amostras <em>in natura</em> foi de 14,4 mg. É necessário a averiguação efetiva do teor descrito nas embalagens para que os consumidores tenham consciência e consigam mensurar o quanto estão ingerindo.</p>2020-08-24T12:30:13-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3772Diferentes composições e volume de substrato na produção e qualidade de mudas de alface2020-11-09T15:09:37-05:00Porfírio Ponciano de Oliveira Júniorponciano_junior@hotmail.comRegina Lúcia Félix Ferreirareginalff@yahoo.com.brSebastião Elviro Araújo Netoselviro2000@yahoo.com.brShumacher Andradeponciano_junior@hotmail.comFábio Batista de Limaponciano_junior@hotmail.comKelly Nascimento Leiteponciano_junior@hotmail.com<p>O presente trabalho objetivou avaliar a qualidade da muda de alface utilizando diferentes composições e volume de substrato. Para condução do experimento foi utilizado delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 4x4, combinando diferentes volumes de substrato (50 cm³, 150 cm³, 250 cm³ e 350 cm³) e concentrações de composto orgânico (30%, 45%, 60%, 75%). Houve interação entre os fatores nas variáveis massa seca da raiz, massa seca total e índice de qualidade de Dickson, e os ganhos de qualidade foram de 0,0006 (MSR) g/planta, 0,0005 (MST) g/planta e 0,0002 (IQD) para cada percentagem de composto orgânico e cm<sup>3</sup> de volume de recipiente acrescidos. Já nas variáveis, número de folhas, altura de plantas e diâmetro do caule, foram encontrados os volumes de recipiente, com pontos de máximo de produtividade em: 480 cm³ com 6,14 (NF), 550 cm³ com 11,29 cm (AP) e 330 cm³ com 4,20 mm (DC). A elevação da percentagem de composto orgânico e do volume de substrato proporciona ganhos de qualidade e produtividade. E os volumes de substrato de 550 cm³, 480 cm³, e 330 cm³ proporcionaram as maiores alturas de plantas, número de folhas e diâmetro de caule, respectivamente.</p>2020-08-24T12:47:42-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3773Rendimento de alface em ambientes de cultivo utilizando mudas produzidas com volume crescente de substrato2020-11-09T15:10:40-05:00Porfírio Ponciano de Oliveira Júniorponciano_junior@hotmail.comRegina Lúcia Félix Ferreirareginalff@yahoo.com.brSebastião Elviro Araújo Netoselviro2000@yahoo.com.brLuís Gustavo de Souza e Souzagustavo_souza_fj@hotmail.com<p>A busca de tecnologias para o cultivo orgânico de alface, é necessário para o aumento da produção. Assim este trabalho teve como objetivo, avaliar a produtividade de alface crespa cv. Vera, em ambientes de cultivo, com mudas produzidas com volumes crescentes de substrato. O experimento foi realizado no Sítio Ecológico Seridó, Rio Branco, AC. Instalado em dois ambientes de cultivo: estufa coberta e com laterais fechada e estufa apenas coberta por filme aditivado. O delineamento utilizado foi em blocos inteiramente casualizados, com cinco volumes de substrato: 70 cm<sup>3</sup>, 160 cm<sup>3</sup>, 250 cm<sup>3</sup>, 340 cm<sup>3</sup> e 430 cm<sup>3</sup>, com quatro repetições para cada ambiente de cultivo. A colheita foi realizada 55 dias após a semeadura e avaliado: massa fresca total e comercial e produtividade total e comercial. A estufa com as laterais abertas apresentou melhor desempenho em todas das variáveis analisadas. Obteve-se maior massa fresca total para o recipiente de 400 cm³ (229,956 g planta<sup>-1</sup>) e massa fresca comercial foi o de 360 cm³ (174,073 g planta-1). Assim no cultivo de alface obtém-se maior rendimento no ambiente de estufa com laterais abertas. E maior produtividade comercial (13,8 t ha<sup>-1</sup>) é obtida com mudas produzidas com volume de 370 cm³ de substrato.</p>2020-08-24T13:00:22-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3820Os objetos de aprendizagem no ensino de química: um levantamento exploratório junto a professores do ensino médio2020-11-09T15:16:00-05:00Thiago Rodrigues de Sá Alvesthiago.pigead@gmail.com<p>O ensino de Química ainda é visto por parte dos alunos como de difícil compreensão e sem nenhuma conexão com o seu cotidiano. Um caminho para desconstruir essa ideia e tornar o ensino mais relevante é a utilização de Objetos de Aprendizagem (OAs) nas aulas de Química. A presente pesquisa utilizou um levantamento (survey) exploratório com 12 professores que atuam no programa Nova Educação de Jovens e Adultos (NEJA) por meio da ferramenta <em>Google Forms</em> e buscou analisar as formas de utilização, a eficácia e os desafios destes professores quanto ao uso dos OAs nas aulas de Química. Identificou-se que 11 professores utilizam os OAs em suas aulas, sendo as simulações, as <em>apresentações em slides com power point</em> e os <em>vídeos</em>, os objetos mais citados. Muitos professores mencionaram que por meio da contextualização, da interatividade e da criatividade dos alunos, pode-se ter uma aprendizagem mais significativa. Por outro lado, alguns relataram que a maior dificuldade é a ausência de recursos tecnológicos para se usar os objetos, assim como a dificuldade de se agendar as salas de informática e a falta de praticidade, pois ainda se sentem inseguros ao trabalhar em sala de aula com os OAs.</p> <p> </p>2020-08-24T15:22:45-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3861Efeito de nanopartículas metálicas na criação de agregados e nas características ópticas de Rodamina 6G2020-11-09T15:19:27-05:00Carlos Henrique Moreira Limachenrique.chml@gmail.com<p>Neste trabalho estudamos os efeitos das concentrações de corante xanteno Rodamina 6G (Rh-6G) e de nanopartículas (NPs) de Au (ouro) e Ag (prata) sobre as propriedades ópticas da Rh-6G. Os estudos foram realizados em três conjuntos de amostras: conjunto Rn composto por solução aquosa de Rh-6G com variação de sua concentração, conjunto AuRn composto por concentração fixa de nanopartículas de ouro (NPsAu) inseridas em solução aquosa de Rh-6G, variamos a concentração do corante e o conjunto híbrido de NPs de prata e solução aquosa de Rh-6G com uma concentração fixa de NPsAg e variação da concentração de Rh-6G. Para estes estudos usamos espectroscopia por meio de medidas de absorção e luminescência. Através da análise do conjunto com apenas Rh-6G concluímos que a formação de agregados está relacionada com a concentração da rodamina 6G quanto mais alta for a concentração de Rh-6G maior é a formação de agregados. Quando inseridas as nanopartículas metálicas em Rh-6G os efeitos de NPsAu e NPsAg sobre as propriedades ópticas de Rh-6G também apresentam formação de agregados, mas quando comparada com conjunto Rh-6G percebemos que a formação diminui. Concluímos que o comportamento obtido para soluções aquosas de Rh-6G com NPsAu e NPsAg diminuem a formação de agregados.</p>2020-08-24T14:31:44-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4036Desempenho de cultivares de rabanete em sistema orgânico no Acre2020-11-09T15:20:28-05:00Luís Gustavo de Souza e Souzagustavo_souza_fj@hotmail.comSebastião Elviro de Araújo Netoselviro2000@yahoo.com.brRegina Lúcia Felix Ferreirareginalff@yahoo.com.brGrêta Marinogretamarino25@gmail.comIsadora Costa da Silva Britoisadoracosta374@gmail.comMaria Izabel de Freitas Lins Rezendebebelflr@gmail.comGeazí Penha Pintogeazi.pinto@ifac.edu.br<p>Para o desenvolvimento da produção e da pesquisa em cultivo orgânico de rabanete, faz-se necessário, conhecer as cultivares de melhores rendimentos nas condições climáticas da região. Assim o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de cultivares de rabanete em sistema orgânico no Acre. O experimento foi conduzido no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram testadas as cultivares de rabanete: Crimson gigante; Sparkler; Cometa; Meio comprido amager; Vip Crimson seleção especial; Jolly red vermelho; Redondo; Comprido vermelho; Saxa; Meio comprido; Gigante siculo e os hibridos: Margaret Queen e Novella, totalizando 13 tratamentos. A cultivar Cometa apresentou maior produtividade total (2,33 kg m<sup>-2</sup>) e juntamente com a Comprido vermelho, Meio comprido, Crimson gigante, Gigante siculo e os híbridos Novella e Margaret, apresentaram resultados superiores para produtividade comercial, com média de 0,71 kg m<sup>-2</sup>. Desse modo para cultivo de rabanete em sistema orgânico no Acre recomenda-se as cultivares Cometa, Comprido vermelho, Meio comprido, Gigante siculo, Crimson gigante e os híbridos Novella e Margaret Queen.</p>2020-08-24T14:42:46-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4046Impactos do uso público e das atividades de pesquisa nas trilhas do Parque Zoobotânico - Ufac2020-11-09T15:21:42-05:00Harley Araújo da Silvaharley.assilva@gmail.comVeronica Telma da Rocha Passosveronica.passos@ufac.brRafael Silva Souzarafa-d12@hotmail.com<p>As trilhas do Parque Zoobotânico (PZ) da Universidade Federal do Acre são utilizadas por pesquisadores, professores e estudantes em atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela comunidade em geral em visitas orientadas. Dessa forma, esse trabalho objetivou identificar os impactos das atividades de pesquisa e uso público nas trilhas do PZ. Para isso a Trilha Principal, Estrada de Seringa e demais Trilhas Secundárias foram mapeadas com o uso de GPS de precisão. Também foram tomadas as larguras e identificados os fatores que ocasionaram maior impacto no decorrer das trilhas. Atualmente, o PZ possui 8.058m de trilhas abertas em seu interior. A Trilha Principal (5,52 m) se mostrou mais larga que a Estrada de Seringa (1,38 m) e demais Trilhas Secundárias (1,61 m). Os principais danos constatados na Trilha Principal foram árvores injuriadas por golpes ou marcações (24%) e lixo (22%). Na Estrada de Seringa e demais Trilhas Secundárias as maiores constatações foram de presença de lixo (52%) e de resíduos de experimentos de pesquisa (28%). Dessa forma, concluímos que uso público e as atividades de pesquisa impactam negativamente as trilhas do PZ no tocante aos resíduos deixados pelos usuários bem como daqueles provenientes de experimentos deixados <em>in loco</em> sem o adequado descarte.</p>2020-08-24T15:23:54-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4059Índices zootécnicos de bovinos leiteiros no Acre2020-11-09T15:22:36-05:00Fabiano Silveira Paivafabiano.paiva@ifac.edu.brWilliane Maria de Oliveira Martinswilliane.martins@ifac.edu.br<p>Na propriedade leiteira, os indicadores de desempenho zootécnico obtidos são fundamentais para a tomada de decisões do produtor de leite e tem influência direta na produção e no lucro. O trabalho teve por objetivo avaliar os índices zootécnicos de bovinos leiteiros no estado do Acre. A coleta de dados foi realizada em 240 propriedades rurais nos municípios de Rio Branco, Plácido de Castro, Acrelândia e Porto Acre. A coleta foi realizada por meio de um controle zootécnico realizado nas propriedades durante o período da pesquisa. O rebanho bovino leiteiro no estado do Acre possui em média 69 animais, distribuídos em vacas secas (média =15), vacas em lactação (média = 26), novilhas (média = 7), bezerros (machos + fêmeas = 19) e touros (média = 3). Os animais na sua maioria (52%) são mestiços (<em>Bos taurus</em> x <em>Bos indicus</em>) e sem padrão racial definido. Foram encontrados animais da raça Girolando (24%), Gir leiteiro (13%), Holandês (6%), Pardo Suíço (3%) e Guzerá leiteiro (1%). A idade ao primeiro parto foi em média 36 meses. A taxa de natalidade de 75%. Taxa de mortalidade de 2,5%. O intervalo de partos foi em média de 18 meses. Conclui-se que os bovinos leiteiros no estado do Acre apresentam baixo padrão genético para aptidão leiteira e a porcentagem de vacas em lactação é baixa. A idade ao primeiro parto e o intervalo entre partos estão acima do adequado para rebanhos mestiços a pasto. As taxas de natalidade e mortalidade estão dentro das recomendadas para criação de bovinos de leite.</p>2020-08-24T15:05:15-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4063Ajuste de equações hipsométricas, volumétricas, de biomassa e carbono do fuste de árvores utilizadas na arborização urbana no Parque da Maternidade em Rio Branco-Acre2020-11-09T15:23:31-05:00Victor Ygor de Melo Limavictorious1196@hotmail.comAna Luísa Dias de Araújovictorious1196@hotmail.comMarco Antonio Amarovictorious1196@hotmail.com<p>Como importante componente biótico nas cidades, a arborização urbana proporciona diversos benefícios, constituindo fator determinante da salubridade ambiental. Entretanto, há poucos estudos que forneçam informações quantitativas sobre sua vegetação. Neste contexto, o trabalho tem como intuito ajustar equações para estimativa de altura, volume, biomassa e carbono do fuste das espécies arbóreas utilizadas na arborização urbana do Parque da Maternidade de Rio Branco – AC. Os dados foram coletados através de inventário sistemático e processados no software “Statistica v.10.0”. O ajuste foi realizado com base nos modelos de Soares et al. (2011), Schumacher e Hall (1933), Spurr (1952), Avery e Burkhart (1994). Como critérios de seleção adotou-se o coeficiente de determinação (R²), coeficiente de determinação ajustado (R²<sub>aj</sub> %), erro-padrão da estimativa (S<sub>y.x</sub>%) e análise gráfica dos resíduos (E%). A análise dos critérios indicou a equação (3) LnH = 0,821017 + (-0,038348 . LnDAP) como superior as demais para altura do fuste. Para o volume, a equação (1) Vol = 0,001462 . DAP<sup>1,248727</sup> . H<sup>0,901140</sup> apresentou valores estatísticos superiores as demais testadas. As equações provenientes do modelo de Spurr (1952) obtiveram desempenho superior na estimativa de biomassa e carbono do fuste das espécies presentes no Parque da Maternidade, sendo, portanto, as mais indicadas.</p>2020-08-24T15:13:01-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4093Percepção da sociedade de Rio Branco-Acre sobre as mudanças climáticas e os eventos extremos locais2020-11-09T15:24:32-05:00Sandra Aguiar de Oliveira Piressandra.aopires@gmail.comZenobio Abel Gouvêa Perelli da Gama e Silvazenobio.silva@ufac.br<p>O objetivo desse estudo foi gerar informações sobre a percepção ambiental dos moradores de Rio Branco, Acre, e assim contribuir para a elaboração de políticas públicas voltadas à conservação do meio ambiente local. Em termos específicos a pesquisa visou: (a) Identificar e analisar a relação entre o tema mudanças climáticas e os eventos extremos ocorridos na região a partir da percepção do público-alvo; (b) Caracterizar o nível de percepção quanto as características climáticas da região, bem como o modo como (ou se) associa as alterações sentidas do clima nos últimos anos; e (c) Verificar como o tema mudanças climáticas tem sido compreendido pelos moradores. Para tal, foram coletados dados a partir da aplicação de um questionário aplicado em 273 entrevistados, estruturado em vinte perguntas fechadas, sendo dez delas combinadas com perguntas abertas. Dos resultados gerados, pode-se inferir que: (a) No geral, a capacidade de discernir da população amostrada é bastante perspicaz; (b) Maior parte da população considera que eventos extremos estão ocorrendo com maior frequência na região e que esses eventos são atribuídos, também, às atividades antrópicas; e (c) A maioria dos entrevistados apontou que o clima local sofreu alterações desde a sua residência no município. Apesar de disporem dessa consciência ambiental, mais da metade dos entrevistados afirmou que não age para reduzir seu impacto no clima.</p>2020-08-24T15:20:18-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4111Aspectos gerenciais do setor industrial-madeireiro no município de Rio Branco – Acre, 20162020-11-09T15:25:27-05:00Clara Grazielly Pereira Silvestrecgrazielly22@gmail.comZenobio Abel Gouvêa Perelli da Gama e Silvazenobio.siva@gmail.com<p>Este estudo aborda o setor madeireiro na Amazônia. O seu objetiva foi analisar aspectos gerenciais na atividade de produção de madeira serrada nos municípios acreanos de Rio Branco e Porto Acre, em 2016. Os dados usados foram coletados em dez serrarias atuantes nesses municípios no ano de 2016. A metodologia abordou como os empresários madeireiros de Rio Branco conhecem, avaliam e estão preparados paras os tópicos, a saber, emergência de um paradigma da sustentabilidade, competição de produtos substitutos, reestruturando a indústria, mudanças econômicas e políticas, aumento da demanda de altos aglomerados populacionais e globalização do comércio e da produção. Dos resultados gerados: a) Todos os empresários preocupam-se com a sustentabilidade e, por isso, utilizam recurso florestal oriundo de manejo florestal; b) A metade dos entrevistados informou que o concreto compete com a madeira, assim como painéis de madeira competem com a madeira sólida; c) A totalidade dos empresários relatou que eles sentem os efeitos da crise econômica e que não são beneficiados com medidas políticas que minimizem tais efeitos e d) A metade dos donos de serrarias visitados respondeu que o aumento da população local e a elevação da renda não promoveu o aumento na demanda por madeira.</p>2020-08-24T15:40:23-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4112Eficácia anti-helmíntica do extrato etanólico das folhas da Momordica charantia L., sobre ovos e larvas de nematódeos gastrintestinais de ovinos no estado do Acre, Amazônia Ocidental2020-11-09T15:26:20-05:00Wallef Bandeira Rodrigueswalefrodrigueswr@gmail.comAdriano Monteiro de Souzaadrianosilva1315@gmail.comJoelton da Silva Baratajoeltonbarata@outlook.comCleb Rochacleberveronez15@gmail.comSara Lucena de Amorimsara.amorim@unir.br<p>Este estudo objetivou avaliar o efeito do extrato da <em>Momordica</em> <em>charantia </em>L., sobre ovos e larvas de nematódeos gastrintestinais de ovinos naturalmente infectados. Para os testes, foram utilizadas fezes de animais naturalmente infectados, que passaram por exames parasitológicos de OPG e coprocultura. Durante os testes, foram adicionadas as culturas fecais, doses de 380µg do extrato, para o grupo CL-50%, e 760µg, para o grupo CL-100%. O grupo controle, não recebeu tratamento, apenas água destilada. A análise fitoquímica evidenciou a presença de importantes compostos metabólicos, como fenóis, taninos e esteroides triterpenoides. O resultado da coprocultura, expressa eficácia do produto testado em 22,15%, para grupo CL-50%, e 34,72%, para o grupo CL-100%. A <em>Momordica</em> <em>charantia</em> L. exerce controle efetivo sobre infecções por nematódeos, mas deve ser testada em outras doses, buscando maior eficácia.</p>2020-08-24T16:04:13-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4132Estudo da epidemiologia da doença tuberculose no município de Tomé-Açu no estado do Pará entre os anos de 2008 a 20182020-11-09T15:27:43-05:00Raquel Soares Casaes Nunesraquelcasaes@gmail.comLeando Souza do Nascimentolnascimentodesouza@gmail.comMaria Letícia Marques Moraesmaria05leticia@gmail.comRafaela Assumpçãorafaelacasaes@gmail.com<p>O município de Tomé-Açu possui grande desenvolvimento de agricultura e é a principal atividade econômica, um dos mais importantes do Estado, por apresentar diversificações das atividades produtora. Em decorrência do desmatamento em áreas de floresta para agricultura e o crescimento da cidade, a população torna-se suscetível ao contato com os vetores de doenças infecto parasitarias. As abordagens geoespaciais, são utilizadas frequentemente para determinar a epidemiologia da região em questão..Em virtude das diminutas informações sobre a distribuição espacial da ocorrência de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIPs) na mesorregião do nordeste paraense e da possibilidade de novas informações que contribuam para a gestão ambiental dos municípios, busca-se através deste trabalho elaborar o mapeamento em série temporal dos últimos dez anos sobre os casos registrados no Município de Tomé-Açu. O presente estudo, trata-se de uma pesquisa quantitativa/explicativa, no sentido de que foi estudado a tuberculose distribuídas no município de Tomé-Açu ao longo de dez anos (2008 – 2018). Os dados foram obtidos do SINAN na secretária de saúde do município, para a obtenção dos locais de ocorrência das doenças. Após o procedimento de importação dos dados<em>, </em>foram aplicados o estimador de densidade kernel e índice de Moran. De acordo com os números de casos registrados, a Tuberculose é uma doença com maior incidência nos anos atuais. Conclui-se que devem ser intensificadas ações de vigilância e controle, para a saúde da população.</p>2020-08-24T16:13:08-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4146Política florestal no Acre 20 anos depois: desmatamento e VBP de produtos florestais selecionados2020-11-09T15:28:45-05:00Luiz Augusto Mesquita de Azevedolamazeved@gmail.comEcio Rodriguesoscipandiroba@gmail.comJairo Salim Pinheiro de Limajairo.lima@unesp.brRaul Vargas Torricoravato@hotmail.com<p>Analisar o impacto da vigência da política estadual de florestas no acre a partir de 2001 sobre a dinâmica do desmatamento e a produção de madeira, açaí, borracha e castanha-da-Amazônia foi o propósito primordial desse artigo. Foram analisados os modelos estatísticos de incremento separados em três classes de períodos de 10 anos com ponto de partida em 1989, que abrange o período pré-política florestal até 1998. Duas décadas representam o período pós-política florestal: 1999-2008 e 2009-2018. a evolução do desmatamento e o valor bruto da produção de quatro produtos florestais de maior significado econômico para o acre identificou comportamentos diferenciados que podem ser associados à implementação da política florestal. Foi detectado somente uma queda de significado estatístico do desmatamento no período pós-política florestal e o aumento da produção de açaí, por outro lado, houve queda na produção de borracha, indicando que a política, a despeito de promover melhora na produção florestal não conseguiu evitar o colapso da produção de borracha ou ampliar a produção de castanha-da-Amazônia e de madeira em tora de acordo com tendência observada desde 1989.</p>2020-08-24T16:23:54-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4200Estudo físico-químico e fitoquímico do extrato hidroetanólico da flor de Salvertia convallariodora A. St. –Hil. (Vochysiaceae)2020-11-09T15:30:02-05:00Antonio Carlos Pereira de Menezes Filhoastronomoamadorgoias@gmail.comMariana Santos Chavesmarianachaves.santos@gmail.comCarlos Frederico de Souza Castrocarlosfsscastro@gmail.com<p>O trabalho teve por objetivo avaliar o extrato floral hidroetanólico 70% de <em>Salvertia convallariodora</em>. As flores foram coletadas em um Cerrado ripário em Rio Verde, Goiás, Brasil. O extrato foi produzido por maceração em solução hidroetanólica 70%. Foram realizadas análises físico-químicas para características organolépticas, rendimento, massa, teor de umidade, pH, sólidos totais, índice de refração, densidade, flavonoides totais, compostos fenólicos totais, varredura em espectrofotometria UV-<em>Vis</em>, fitoquímica, teste de hemólise. Foram obtidos os seguintes resultados, organoléptica (amarelo-citrino, límpido e aromático), rendimento 9,18%, massa seca 16,85% teor de umidade 83,14%, pH 4,56, sólidos totais 2,63%, índice de refração 1,2613 n<sub>D</sub>, densidade relativa 0,853 g mL<sup>-1</sup>, flavonoides de 355,15 e compostos fenólicos totais de 135,48 mg EAG 100 g<sup>-1</sup>, comprimento de ondas crítico para UVC, vários compostos fitoquímicos e atividade hemolítica entre 92,11 a 71,09%. O extrato floral hidroetanólico de <em>S. convallariodora</em> demonstrou ser rico em compostos fitoquímicos, fotoprotetor e hemolítico.</p>2020-08-24T16:36:53-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4218Cálculo de área de preservação permanente em faixa marginal ao curso de água, utilizando diferentes bases de dados Geoespaciais2020-11-09T15:30:52-05:00Cristiane dos Santos Mirandacsmmsc@outlook.comSymone Maria de Melo Figueiredosymone_ac@yahoo.com.br<p>Considerando que as Áreas de Preservação Permanente (APP) são imprescindíveis para a proteção da fauna e da flora de cada região, e que a legislação brasileira contém instrumentos para assegurar essa conservação, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR) criado pela Lei nº 12.651/2012, o presente estudo teve por objetivo avaliar a delimitação da APP às margens de um curso de água em uma área localizada em Rio Branco-AC, fazendo uso dos arquivos vetoriais do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), do ano de 2017, e Zoneamento Ecológico Econômico do Acre (ZEE), do ano de 2016, além do levantamento de campo, visando comparação com a base disponibilizada no SiCAR. Como principais resultados foram obtidos mapas da APP de mata ciliar delimitadas de acordo com estas bases e suas sobreposições, permitindo sua análise comparativa com o levantamento em campo. Assim, podemos concluir que nenhuma das bases, nem mesmo a do SiCAR, se aproxima dos resultados obtidos com a verdade de campo, no entanto, a base do ZEE se mostrou mais satisfatória para a delimitação da APP. Em relação as áreas não mapeadas ou regiões que ainda não possuem Zoneamento Ecológico Econômico, pode-se indicar o uso da carta topográfica do Banco de dados Geográficos do Exército.</p>2020-08-24T16:43:16-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4229Variabilidade de elementos meteorológicos no município de Tarauacá, Acre, intervalo 1994 - 20192020-11-09T15:31:51-05:00Jorge Washington de Sousajwsce57@gmail.com<p>Este trabalho teve o objetivo de caracterizar a variabilidade dos elementos meteorológicos, precipitação, insolação, temperaturas do ar (máxima, mínima e média), umidade do ar e evaporação, baseando-se em dados da estação meteorológica convencional de Tarauacá, Acre, período 1994-2019. Foi realizada uma análise para identificar eventuais tendências nos dados de precipitação e temperatura, através de regressão linear e do teste de Mann-Kendall. A localidade avaliada possui a média anual de precipitações de 2.288 mm, sendo o ano de 2010 o mais seco (1.642 mm) e 2015 o mais chuvoso da série (2.973mm). O mês de julho foi o mais seco (46 mm) e o de março o mais chuvoso (340 mm). As menores temperaturas médias ao longo do ano, ocorreram em julho, de 24,9 <sup>o</sup>C, enquanto as maiores médias, foram registradas em outubro, de 26,6 <sup>o</sup>C. A série de dados não apresentou tendências de aumento ou redução da precipitação. Todavia, evidenciou uma tendência ao aumento da temperatura.</p>2020-08-24T16:49:30-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4230Variabilidade de elementos meteorológicos no município de Cruzeiro do Sul, Acre, intervalo 1993-20142020-11-09T15:32:47-05:00Jorge Washington de Sousajwsce57@gmail.com<p>O presente trabalho teve o objetivo de analisar a variabilidade dos elementos meteorológicos, precipitação, temperaturas do ar (máxima, mínima e média), umidade do ar, insolação e evaporação, para o município de Cruzeiro do Sul, Acre, baseando-se em dados da estação meteorológica convencional do Instituto Nacional de Meteorologia-INMET, intervalo 1993-2014. Foi realizada uma análise para identificar possíveis tendências nos dados de precipitação e temperatura, utilizando-se regressão linear e o teste de Mann-Kendall. A localidade avaliada possui precipitação média anual de 2.137 mm, sendo o ano de 1997 o mais seco (1.639 mm), e 2014, o mais chuvoso (2.686mm). O mês de julho foi o mais seco (71 mm), e o de março o mais chuvoso (274 mm). Em julho também ocorreram as menores temperaturas médias ao longo do ano, de 24,8 <sup>o</sup>C, enquanto em outubro, foram registradas as maiores temperaturas médias, de 26,0 <sup>o</sup>C. A série de dados não evidenciou tendências significativas de aumento ou redução da precipitação e temperatura.</p>2020-08-24T16:54:29-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4231Características climáticas do município de Rio Branco, Acre, período de 1990-20192020-11-09T15:33:50-05:00Jorge Washington de Sousajwsce57@gmail.com<p>Este trabalho objetivou caracterizar a climatologia do município de Rio Branco, Acre, baseando-se em dados de estação meteorológica convencional do Instituto Nacional de Meteorologia-INMET, intervalo 1990-2019. Foi realizada uma análise para identificar eventuais tendências nos dados de precipitação e temperatura, através de regressão linear e do teste recomendado pela Organização Meteorológica Mundial, (Mann-Kendall). A localidade avaliada possui a média anual de precipitações de 2.022 mm, sendo o ano de 2011 o mais seco (1.619 mm) e 2019 o mais chuvoso da série (2.794mm). O mês de julho foi o mais seco (29 mm) e o de fevereiro o mais chuvoso (292 mm). As menores temperaturas médias ao longo do ano, ocorreram em julho, de 23,8 <sup>o</sup>C, e com as maiores médias, registradas em outubro, de 26,4 <sup>o</sup>C. A série de dados não evidenciou tendência significativa de aumento ou redução da precipitação ou de temperatura.</p>2020-08-24T16:58:37-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4233Avaliação da distribuição espacial da dengue no município de Tomé-Açu/PA2020-11-09T15:34:56-05:00Raquel Soares Casaes Nunesraquelcasaes@gmail.comLeandro Souza do Nascimentolnascimentodesouza@gmail.comMaria Letícia Marques Moraesmaria05leticia@gmail.comRafaela Assumpçãososoarinha@gmail.com<p>O município de Tomé-Açu possui grande desenvolvimento de agricultura. É um dos mais importantes do Estado. Em decorrência do desmatamento para agricultura e o crescimento da cidade, a população torna-se suscetível ao contato com os vetores de doenças infecciosas (DIs). As abordagens geoespaciais são utilizadas frequentemente para determinar a epidemiologia de uma região. O presente estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa/explicativa, no sentido de que foi estudado a Dengue distribuída em Tomé-Açu ao longo de dez anos (2008 –2018). Os dados foram obtidos da secretária de saúde do município, para a obtenção dos locais de ocorrência das doenças. Após o procedimento de importação dos dados, foram aplicados o estimador de densidade kernel e índice de Moran. Após, foi gerado o MAPA de densidade para o período que foi projetado no formato <em>shapefile</em>, sendo inseridos no software de sistemas de informações geográficas (SIG) ArcMap 10.5, onde foi construído o mapa. Após a obtenção dos dados, observou-se que o uso e ocupação do solo é um fator predominante para a epidemia de doenças infecciosas na região, devido a presença de ocupação humana nas proximidades de áreas recém desflorestadas. Conclui-se que, a metodologia utilizada pode contribuir para ações de vigilância e controle para a saúde da população.</p>2020-08-24T00:00:00-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4235Microbiological analysis of half-cured Minas cheese sold informally in the city of Rio Branco, AC2020-11-09T15:52:45-05:00Danielle Saldanha de Souza Araújodani-saldanha@live.comCássio Toledo Messiasctoledomessias@gmail.comPatrícia Gelli Feres de Marchipatriciamarchi.ufac@gmail.comBruna Laurindo Rosabrunarosa0609@live.comCarlos Augusto dos Santos Souzaaugusto.anato@gmail.com<p>O queijo minas meia cura possui sabor suave e textura agradável, tendo grande aceitação entre os consumidores da cidade de Rio Branco. Produzido a partir de leite cru e com o tempo de cura indeterminado, não atende o tempo mínimo de cura na produção de queijos advindos de leite cru estabelecido na legislação vigente. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica de 20 amostras de queijos minas meia cura comercializados na cidade de Rio Branco, AC. As amostras foram processadas no laboratório de microbiologia da Unidade de Tecnologia de Alimentos – UTAL, sendo fracionadas, diluídas e inoculadas em placas de Petri para contagem padrão em ágar, para estimar a quantidade de UFC/g de microrganismos facultativos e mesófilos viáveis. Para determinar o NMP/g dos coliformes totais e termotolerantes foram realizados o teste de diluições múltiplas, como teste presuntivo e os testes confirmativos em caldo Ágar Verde Brilhante Bile para coliformes totais e caldo EC para coliformes termotolerantes. Aonde 70% das amostras foram consideradas impróprias para o consumo, servindo de alerta para a implantação das boas práticas de fabricação na fabricação e regularização da sua venda, visto que a ausência de controle da cadeia produtiva representa um risco à saúde pública.</p>2020-08-24T17:39:18-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4243Desempenho agronômico de cultivares de beterraba sob coberturas de solo e épocas de cultivo2020-11-09T15:38:00-05:00Luís Gustavo de Souza e Souzagustavo_souza_fj@hotmail.comRegina Lúcia Felix Ferreirareginalff@yahoo.com.brSebastião Elviro de Araújo Netoselviro2000@yahoo.com.brThays Lemos Uchôathays_uchoa@yahoo.com.brNilciléia Mendes da Silvanilcileia-ac@hotmail.comWagner de Moura Franciscowagnerdemoura@outlook.comGeazí Penha Pintogeazi.pinto@ifac.edu.br<p>Pesquisar culturas agrícolas não cultivadas tradicionalmente no Acre, é importante para a estimular a diversificação da produção na agricultura familiar e orgânica. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de cultivares de beterraba em sistema orgânico, sob diferentes coberturas de solo e épocas de plantio em Rio Branco, Acre. Para avaliação foram instalados três experimentos em diferentes épocas do ano. Todos instalados em delineamento em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas 3 x 7. As parcelas foram formadas por três tipos de cobertura: cobertura morta, mulching e solo nú. E nas subparcelas foram dispostas cultivares de beterraba: Chata do Egito; Early Wonder Tall Top; Itapuã 202; Maravilha; Katrina; Vermelha comprida; e o Hibrido Merlot. No primeiro experimento não houve produção comercial. No experimento 2 o uso de cobertura no solo possibilitou maior produtividade comercial orgânica (5.316,43 kg ha<sup>-1</sup>). E no terceiro cultivo não houve produção comercial, não havendo também produção total no solo coberto com mulching. Assim não há produtividade comercial adequada de nenhuma cultivar de beterraba nos períodos avaliados. A cobertura morta eleva a massa e a produtividade de beterraba nas duas épocas de produção.</p>2020-08-24T18:11:42-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4246Os Aspectos econômicos da implantação e condução de povoamentos de Eucalyptus spp., no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Florestal (MDL-F) no estado do Acre, 20132020-11-09T15:39:07-05:00Mário Sérgio Silva de Carvalho Filhom.sergioflorestal@hotmail.comZenobio Abel Gouvêa Perelli da Gama e Silvazenobio.silva@ufac.br<p>Este estudo objetivou gerar informações econômicas sobre reflorestamentos, com o gênero <em>Eucalyptus</em>, implantado para recuperar pastagens degradadas no estado do Acre. Para tal, foram coletados dados, em 2012, sobre os custos com esses povoamentos e os preços das Reduções Certificadas de Emissões de carbono (RCEs) e da madeira como biomassa. O método adotado analisou a viabilidade dos reflorestamentos usando os conceitos de Valor Presente Líquido (VPL), Ponto de Nivelamento (PN) e Valor Esperado da Terra (VET), calculados nas taxas de juros de 6, 8, 10, 12 e 20% ao ano. Os resultados obtidos permitiram inferir que: os custos obtidos com esses plantios são maiores que os encontrados em outros estudos; o VPL, quando gerando RCEs, se mostrou viável em todas as taxas adotadas, exceto na de 20% a.a. e, quando gerando RCEs, ele foi inviável em todas as taxas adotadas; A área mínima do reflorestamento, no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), é de 40,7 ha, na taxa de 6% a.a.; A TIR do projeto é de 12,5 e 18% a.a. computando ou não o fator terra, respectivamente e, a terra pode ter um valor máximo de R$ 5.192,17/ha para que o projeto seja remunerado na taxa de 12% ao ano.</p>2020-08-24T18:19:48-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4247Caracterização ambiental do projeto de assentamento dirigido Humaitá, Acre2020-11-09T15:40:02-05:00Bianca Guerreiro Limabiancaflorestal14@gmail.comSymone Maria de Melo Figueiredosymone_ac@yahoo.com.br<p>Com a falência dos seringais, o processo de ocupação das terras acreanas se deu através de tensões entre os investidores do centro-sul e os seringueiros. Com essa tensão aflorando cada vez mais o Governo Federal juntamente ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) deram início a implantação dos projetos de assentamento dirigido (PAD). O presente estudo teve como objetivo fazer uma caracterização ambiental utilizando as bases de dados do Zoneamento Ecológico e Econômico do Acre (ZEE), no ano de 2016, e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2019, e classificação do uso do solo pelo método da máxima verossimilhança nos anos de 2013, 2015, 2017 e 2019, do Projeto de Assentamento Dirigido (PAD) Humaitá localizado no município de Porto Acre no Estado do Acre. Entre os resultados da caracterização ambiental foram obtidos mapas de vegetação, pedologia, hidrografia e vias de acesso da área do PAD, onde mostrou que em quase 70% a área encontra-se desmatada. O mapeamento do uso do solo de 2013 a 2019 mostrou que o desmatamento ocorreu nos fragmentos florestais que se encontram próximos ao Rio Acre.</p>2020-08-24T18:24:44-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4249Cultivo de alface utilizando substratos alternativos2020-11-09T15:41:08-05:00Matheus Holanda da Silvamatheusac7@gmail.comMarilene Santos de Lima marilenelima@yahoo.com.brAlmecina Balbino Ferreiraalmecina@yahoo.com.brRutilene Barbosa Souzamatheusac7@gmail.comMatheus Matos do Nascimentomatheusxmattos@gmail.com<p>A alface é a principal hortaliça folhosa cultivada no Brasil, por apresentar boa produtividade por área, além de ser uma opção para pequenos produtores com espaços e áreas agricultáveis reduzidas, por ser uma cultura de ciclo curto. Na produção de mudas é fundamental que o meio forneça nutrientes para produção de mudas fortes e resistentes. Para tanto, resíduos orgânicos inutilizáveis podem vir a ser alternativa para este fim, pois apresentam características que podem ser exploradas. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar o crescimento de alface com o uso de substratos alternativos, oriundos de resíduos orgânicos produzidos na região amazônica. Das características avaliadas foram: altura, massas de raiz e parte área, diâmetro do colo, número de folhas, massa seca foliar, massa seca da raiz e índice de qualidade de desenvolvimento nos diferentes substratos. O teste foi realizado na área experimental da Universidade Federal do Acre - UFAC, Campus Rio Branco. O teste foi desenvolvido no período de abril a julho de 2018, em casa de vegetação. A variedade utilizada foi a Elba (Topseed®). O delineamento experimental foi inteiramente casualisado com 4 tratamentos e 10 repetições. Os tratamentos foram constituídos pelos diferentes substratos: casca de castanha-do-Brasil moída, esterco bovino curtido, substrato de bagaço de cana-de-açúcar e substrato comercial. Dentre os substratos alternativos, o substrato comercial e o substrato de casca de castanha-do-Brasil são os mais indicados para a produção de alface, pois foram os que obtiveram melhores resultados e com boa qualidade comercial.</p>2020-08-24T18:33:15-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4250Políticas de marketing na comercialização de portas e janelas no mercado de Rio Branco, 2010-20112020-11-09T15:42:02-05:00Camila Moraes Cavalcante Ribeirocamilaribeiro12@live.comRafaella Rodrigues Villaverderrv.villa@gmail.comZenobio Abel Gouvêa Perelli da Gama e Silvazenobio.silva@ufac.br<p>O objetivo desse estudo foi identificar e analisar as estratégias de marketing adotados pelas lojas de portas e janelas de madeiras, atuantes no município de Rio Branco, no período 2010-11. Para tal, foram coletados dados em 16 lojas de portas e janelas funcionando nesse município em 2011. Pelo método adotado, foram avaliados os seguintes aspectos ligados à comercialização desses produtos: (a) caracterização da firma; (b) barreiras enfrentadas, pelas firmas, na comercialização dos seus produtos; (c) planejamento da comercialização; (d) reações das firmas diante das concorrências e (e) análise do Composto de Marketing (4p’s); (f) análise da perspectiva do consumidor. Os resultados gerados permitiram inferir que: (a) As firmas não adotam estratégia de marketing para estabelecer seu nome fantasia; (b) A maioria das firmas considera custos e lucros para determinar preços; (c) A maioria das marcenarias tem sempre o produto a pronta entrega, e fornece frete grátis; (d) Metade das firmas usa rádio ou televisão como forma de propaganda; (e) Grande parte das firmas trabalha com descontos em compra à vista, e uma minoria promove vendas via brindes e feiras; (f) Pouco mais da metade das lojas tem uma lista de clientes, porém raramente a usam para visitar os clientes.</p>2020-08-24T18:43:15-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4251Características florísticas e densidade do banco de sementes do solo de uma floresta aberta com bambu no leste do Acre2020-11-09T15:42:55-05:00Ítalo Felipe Nogueira Ribeiroitalo080@live.comBianca Guerreiro Limabiancaflorestal14@gmail.comEvandro José Linhares Ferreiraevandroferreira@hotmail.com<p>Avaliaram-se os aspectos florísticos e a densidade de plântulas germinadas em amostras do banco de sementes do solo colhidas em períodos seco e chuvoso em uma Floresta Aberta com bambu da Fazenda Experimental Catuaba, em Senador Guiomard, Acre. As amostras (n=40), com 625 cm² cada e distanciadas 20 m entre si, foram colhidas em uma parcela de 400 m x 20 m em agosto/18 e janeiro/2020. As amostras foram germinadas em bandejas plásticas regadas em dias alternados em casa de vegetação. Na determinação da densidade das plântulas germinadas usou-se a razão entre o total de plântulas germinadas e a somatória da área das bandejas usadas no experimento. Para determinar diferenças entre as amostras colhidas nos dois períodos, foi calculado o índice de diversidade de Shannon-Wiener (H’) e o de similaridade de Sorensen (DSC). O resultado indicou que tanto a quantidade como a densidade de plântulas germinadas foi similar nas amostras colhidas nos dois períodos. Maior índice de diversidade foi verificado nas amostras do período chuvoso, que também mostraram maior quantidade de famílias e espécies. Dentre as espécies identificadas predominaram aquelas de florestas secundárias, corroborando resultados de outros estudos.</p>2020-08-24T18:59:22-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4252Irrigação suplementar em feijões crioulos2020-11-09T15:43:54-05:00Franscisco Gean dos Santos Motageansm.agro@gmail.comLeonardo Paula de Souzaleonardo.paula@ufac.brMaila Pereira de Almeidamailapereiradealmeida@gmail.com<p>O experimento foi realizado durante os meses de julho a outubro de 2019 na área experimental agrícola da Universidade Federal do Acre, campus de Rio Branco. Utilizou-se três variedades de feijões-caupi “crioulos” (Baiano, Caupi-preto e Costela-de-vaca), irrigados por gotejamento. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com 4 tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos corresponderam ao início da irrigação quando a tensão da água no solo atingiu (T1: 15 kPa; T2: 25 kPa; T3: 40 kPa e T4: 60 kPa). Os dados foram submetidos ao teste F para análise de variância e na constatação de interação significativa entre as fontes de variação, realizou-se o teste de Tukey a 5% de significância para comparação entre médias, o efeito da tensão da água no solo na produtividade das variedades dos feijoeiros foi demonstrado por equações de regressão. Para obter as maiores produtividades, a irrigação deve ser iniciada quando a tensão da água no solo atingir 15 kPa (Costela-de-vaca), 33 kPa (Caupi-preto) e 38 kPa (Baiano), considerando a eficiência do uso da água são recomendadas as tensões da água no solo para início da irrigação de 15 kPa (Costela-de-vaca) 25 kPa (Caupi-preto) e 45 kPa (Baiano).</p>2020-08-24T19:08:00-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3712Relato de experiência: atividade lúdica sobre os processos de propagação de calor2020-11-09T15:44:44-05:00Ricardo Henrique Barrozo Viana Kettenhuberrickkettenhuber@gmail.comBianca Martins Santosbiancafaperj@gmail.com<p class="Default" style="text-align: justify; tab-stops: 145.9pt;">A física é considerada por muitos estudantes como uma matéria difícil. Por isso, é necessário que o professor motive o aprendizado dos estudantes, utilizando metodologias alternativas. Dentro dessa concepção, o trabalho utiliza uma atividade lúdica para o ensino médio sobre os processos de propagação de calor, com objetivo de facilitar os processos de ensino e de aprendizagem. O trabalho foi desenvolvido por meio de uma pesquisa qualitativa, em duas turmas do segundo ano de uma escola pública de Rondônia. O conteúdo foi apresentado, em seguida foi aplicado o jogo semelhante a um quebra-cabeça, e por último um questionário foi aplicado. Os resultados mostram que alguns alunos confundiram os processos de irradiação e convecção durante o jogo, porém conseguiram finalizar a montagem. Os alunos participaram efetivamente. Além disso, foi possível perceber que o trabalho com jogos estimulou o interesse dos discentes, podendo ser caracterizada como uma ferramenta útil nas aulas de física.</p>2020-08-24T19:14:37-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3730Jogo “Cara a Cara com os Cientistas”: um recurso didático para o ensino de física moderna2020-11-09T15:45:38-05:00Joisilany Santos dos Reisjoisy.santos15@hotmail.comVictoria Cristina Morais de Oliveiravictoriacristina89@hotmail.comErik Rocha de Oliveiraphysics.erik@outlook.comBianca Martins Santosbiancafaperj@gmail.comFernando Cezar Rivarola Ramireznando.ramirez@hotmail.com<p>O presente trabalho propõe a utilização do jogo de tabuleiro “Cara a Cara com os Cientistas” para o ensino de Física Moderna e Contemporânea no Ensino Médio (EM). Desenvolvido por bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) do curso de Licenciatura em Física da Universidade Federal do Acre (UFAC), a atividade foi aplicada à 24 estudantes do terceiro ano de uma escola da rede pública em Rio Branco/AC de ensino integral. Os resultados referentes a aplicação do questionário e a observação a aula proposta mostram que tal abordagem é promissora, de modo a despertar o interesse do aluno para o estudo de física moderna.</p>2020-08-24T19:25:01-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4241Quest das ligações químicas: um jogo didático para o ensino de química2020-11-09T15:47:32-05:00Edilene de Melo Pereiraedilene.melo.pereira@outlook.comDenaria da Silva Silvadenaria12@gmail.comEster Souza da Costaester.sc18@hotmail.comAdriano Antonio Silva adriano_a_silva@hotmail.comShirani Kaori Haraguchiskharaguchi@gmail.com<p>Estudar Ciências Biológicas e da Natureza, sobretudo a Química, normalmente é visto, pela grande maioria dos estudantes, como algo enfadonho, desestimulante ou muito difícil, devido ao método de ensino baseado na transmissão e recepção de conhecimentos, fórmulas e equações. Atualmente, com o empenho de professores que são desafiados a melhorarem essa visão dos estudantes sobre suas disciplinas, estes buscam maneiras inovadoras de chamarem atenção dos estudantes para o estudo destas Ciências. Neste contexto, este trabalho relata a construção e utilização do jogo de tabuleiro intitulado Quest das ligações químicas que tem o objetivo de revisar e reforçar o conteúdo de ligações químicas para estudantes do primeiro ano do ensino médio. Neste estudo, utilizou-se metodologia qualitativa da pesquisa-ação. Como resultados da aplicação do jogo, observa-se que recursos didático-pedagógicos desse tipo, possibilita aos estudantes uma construção mais sólida do conhecimento, auxiliando-os a superar as dificuldades das abstrações do referencial teórico, além de contribuir para o desenvolvimento socioemocional necessário para um ensino integral, ao mesmo tempo em que propiciou às licenciadas do curso a vivência da realidade escolar, futuro campo de atuação das mesmas.</p>2020-08-24T19:35:55-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/3737O uso de Cannabis sativa para fins terapêuticos no Brasil: uma revisão de literatura2020-11-09T15:48:33-05:00Lindicacia Soares Vieiraanaeformiga@gmail.comAna Emília Formiga Marquesanaemiliaformiga@hotmail.comVagner Alexandre de Sousaanaemiliaformiga@hotmail.com<p>O debate sobre a utilização de <em>Cannabis sativa </em>para fins terapêuticos tem mobilizado a comunidade científica a levantar novos apontamentos sobre os impactos relacionados ao seu uso. Este trabalho objetivou investigar como as produções científicas vem discutindo a introdução da <em>Cannabis sativa </em>para fins terapêuticos no Brasil. A metodologia compreendeu um estudo de revisão integrativa de artigos publicados sobre a utilização da <em>Cannabis</em> <em>sativa</em> e seus derivados. A busca pelos estudos foi realizada no portal da Biblioteca Virtual em Saúde, com filtro para os principais bancos de dados, como SciELO, LILACS e MEDLINE. Nos resultados foram identificadas duas vertentes de estudos sobre a utilização da planta. Primeiramente, uma crescente discussão social, motivada pela relação entre o potencial terapêutico e as concepções histórica, sociais, culturais e criminais associadas ao uso. E uma segunda ancorada nas intervenções práticas dos compostos canabinoides como alternativa terapêutica. Contudo, mesmo considerando que as pesquisas sobre o potencial terapêutico da Cannabis mostrem-se promissoras, novos estudos são necessários, no sentido de preencher as lacunas ainda prevalentes sobre os efeitos benéficos e adversos associados ao seu uso e de seus derivados.</p>2020-08-24T19:46:23-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4069Aspectos epidemiológicos de Aelurostrongylus abstrusus no Brasil2020-11-09T15:49:23-05:00Wilison da Silva Limawilisonsilvalima@gmail.comAna Caroline Lima da Cruzcarol.cruz950@gmail.comShuellen Jhenyfer José Samasquinishujhenyfer@gmail.comMillena do Nascimento Mesquitamesquitamillena@hotmail.comLuciana dos Santos Medeiroslusmedeiros@yahoo.com.brAcácio Duarte Pachecopachecovet85@gmail.comSoraia Figueiredo de Souzasoraiasouza@yahoo.com<p><em>Aelurostrongylus abstrusus </em>(<em>A. abstrusus</em>) é o parasita pulmonar mais comum de felinos domésticos e silvestres. Os animais são infectados através da ingestão de hospedeiros intermediários, como moluscos gastrópodes ou hospedeiros paratênicos, como roedores, anfíbios e pássaros. Nos últimos anos, o crescente número de casos tem despertado interesse na comunidade científica e ganhado importância na prática veterinária. No Brasil ainda são escassos os estudos epidemiológicos desta parasitose, diante disso, o objetivo dessa revisão de literatura foi de demonstrar a situação epidemiológica atual da doença no país.</p> <p> </p>2020-08-24T19:53:55-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalishttps://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4130Aelurostrongilose felina – uma parasitose pulmonar subdiagnosticada2020-11-09T15:50:10-05:00Wilison da Silva Limawilisonsilvalima@gmail.comAna Caroline Lima da Cruzcarol.cruz950@gmail.comBarbara Perdome Machado Nunesbperdome@hotmail.comDeborah de Oliveira Soaresdeborahdeoliveirasoares@gmail.comPatrícia Fernandes Nunes da Silva Malavazipatriciafnuness@yahoo.com.brAcácio Duarte Pachecopachecovet85@gmail.comSoraia Figueiredo de Souzasoraiasouza@yahoo.com<p>A aelurostrongilose é uma importante parasitose pulmonar que acomete felinos domésticos e silvestres, cujo agente etiológico é o nematódeo <em>Aelurostrongylus abstrusus</em>. O quadro clínico pode variar de subclínico à tosse grave e angústia respiratória. A infecção por <em>A. abstrusus</em> vem considerada subdiagnosticada e negligenciada pelos médicos veterinários no mundo, em razão de poucos relatos nos últimos anos. Portanto, o objetivo desta revisão foi reunir dados sobre o conhecimento da etiologia, epidemiologia, aspectos clínicos, métodos diagnósticos e tratamentos atualmente disponíveis para a aelurostrongilose felina, bem como alertar sobre o impacto da doença na saúde animal.</p>2020-08-24T20:01:33-05:00Copyright (c) 2020 Scientia Naturalis