TY - JOUR AU - de Freitas, Vinicius Marques AU - Cândido, Wesley Pimenta AU - Pires, Camila Gomes de Oliveira AU - da Silva, Bianka Raiany AU - Neto, Antônio Carlos Nogueira AU - Romão, Natália Faria AU - Vallejo, Natália Malavasi PY - 2019/08/01 Y2 - 2024/03/28 TI - AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE TOXICA E CITOTÓXICA DE EXTRATOS DA PLANTA Syzygium malaccense (L.) Merr. & Perry JF - South American Journal of Basic Education, Technical and Technological JA - South. Am. J. Bas. Edu. Tec. Technol VL - 6 IS - 1 SE - Artigos Originais Ciências Biológicas DO - UR - https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/2253 SP - AB - <p>No decorrer da história a utilização de produtos naturais para o tratamento de patologias se tornou um hábito, porém muitas plantas não possuem seus efeitos colaterais ou tóxicos descritos na literatura. A planta <em>Syzygium</em> <em>malaccense</em> (L.) Merr. &amp; Perry, conhecido popularmente como jambeiro vermelho é amplamente utilizada pela população como diurético e no alívio de prurido, edemas e também no tratamento de inflamações. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito citotóxico dos extratos aquoso e etanólico de folhas secas da planta <em>Syzygium</em> <em>malaccense</em>. Os ensaios utilizados foram o teste de letalidade aguda em <em>Artemia</em> <em>salina</em> Leach permitindo que fosse definida concentração letal media e teste germinativo em bulbos de <em>Allium</em> <em>cepa</em> que permite avaliar a citoxicidade, avaliando crescimento radicular. As folhas foram processadas para que o extrato aquoso e etanólico fossem preparados nas diferentes concentrações 1000, 500, 250, 125 e 62,5 µg/mL. Os extratos aquoso e etanólico da planta <em>Syzygium</em> <em>malaccense</em> apresentaram baixa toxicidade frente à <em>Artemia</em> <em>salina</em> quando expostos 24 horas e toxicidade moderada quando expostos a 48 horas. Quando exposto a bulbos de <em>Allium</em> <em>cepa</em> o extrato etanólico apresentou diferença significativa em relação ao controle negativo nas concentrações de 1000, 500 e 250 µg/mL e no extrato aquoso todas as concentrações apresentaram diferença significativa de crescimento radicular, mostrando que extrato aquoso pode apresentar maior toxicidade. Porém, mais estudos e com diferentes parâmetros devem ser realizados, para afirmar a toxicidade uma vez que altas concentrações do <em>S</em>. <em>malaccense</em> apresentaram níveis de toxidade.<em></em></p> ER -