@article{Albino_Fialho_Souza_Lima_2015, title={PROSPECÇÃO FITOQUÍMICA DO EXTRATO ETANÓLICO DAS INFLORESCÊNCIAS E FOLHAS DE Amaranthus viridis L. (AMARANTHACEAE)}, volume={2}, url={https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/363}, abstractNote={<p><span style="font-size: medium;">A natureza é a maior fonte de inspiração para a ciência, que buscam na sua biodiversidade, meios alternativos para o aproveitamento de seus recursos naturais. E há muito tempo, os olhos do mundo estão voltados para a Floresta Amazônica tanto pela sua imensa biodiversidade e quanto pela sua tamanha importância no equilíbrio ecológico. Amaranthaceae trata-se de uma família cosmopolita com cerca de 2.360 espécies, sendo 145 delas encontradas no Brasil. <em>Amaranthus viridis </em>L. conhecida popularmente na Amazônia, como bredo, é uma planta medicinal muito utilizada contra afecções em geral. Além disso, as folhas são utilizadas em forma de cataplasma e chá e são </span><span style="font-size: medium;">recomendadas como preventivo no tratamento de problemas hepáticos e doenças crônicas como a Leishmaniose. Assim, este trabalho teve como objetivo identificar os metabólitos secundários no extrato etanólico das inflorescências e folhas de </span><em><span style="font-size: medium;">A. viridis</span></em><span style="font-size: medium;">. No Laboratório de Fitoquímica da Faculdade São Lucas, as inflorescência e folhas foram higienizados e separados de acordo com o seu estado vegetativo e, posteriormente foram, pesados e ainda frescos, colocados em estufa para secagem a 50ºC por 72 horas. Após esse período, os mesmos foram pesados novamente e triturados, logo após este processo o material foi embebido com o solvente etanol 95%, ficando por sete dias, em três repetições. Em seguida, o material foi filtrado e submetido ao processo de destilação simples, obtendo apenas o extrato bruto. </span><span style="font-size: medium;">Após isso, foram realizados testes fitoquímicos com o extrato das inflorescências e folhas baseados em precipitação e coloração dos extratos diluídos em solução e reativos específicos de alcaloides (Mayer, Wagner e Dragendorff), glicosídeos cardiotônicos (Salkowski, Kedde, Keller-Killiani e Liebermann-Burchard), cumarinas, flavonoides, taninos (condensados e hidrolisáveis) saponinas e triterpenos (Liebermann-Burchard e Salkowski). </span><span style="font-size: medium;">O teste fitoquímico realizado para constatação de metabólitos secundários das inflorescências e folhas de <em>A. viridis </em></span><span style="font-size: medium;">exibiu resultados satisfatórios, dando-se a importância na predominância de alcaloides, que sobressaíram nos testes fitoquímicos. </span><span style="font-size: medium;">Conclui-se que a espécie estudada pode ser utilizada como matéria-prima devendo ser realizado o isolamento e identificação dos princípios ativos, bem como em ensaios biológicos <em>in vitro</em></span><span style="font-size: medium;"> e </span><em><span style="font-size: medium;">in vivo</span></em><span style="font-size: medium;">.</span></p>}, number={2}, journal={ South American Journal of Basic Education, Technical and Technological }, author={Albino, Alisson Martins and Fialho, Saara Neri and Souza, Pricianny Galdino and Lima, Renato Abreu}, year={2015}, month={dez.} }