“PRETO NÃO É BURRO PARA PRECISAR DE COTA”

A NATURALIZAÇÃO DO RACISMO PRESENCIADO NA FALA DA SOCIEDADE ACREANA

Autores

  • Maynara De Souza Melo Universidade Federal do Acre

Resumo

Este artigo trata-se de uma pesquisa em andamento que tem como objetivo apresentar dados acerca da participação forçada dos negros no Brasil Colonial e como ao longo da história de nossa sociedade foi-se construindo com pré-conceitos acumulados durante todos esses anos de normatização da inferiorização dos negros. O Brasil, país com a segunda maior população negra do mundo, ainda vive preso em sua política de branqueamento do estado, tentando amenizar os pretos, como pardos, morenos, mulatos. É comum no cotidiano ouvirmos frases de efeito, reproduzidas de uma sociedade que não percebe seu racismo. Neste artigo, busca-se relatar as falas de diversos sujeitos Acreanos alunos da Universidade Federal do Acre em que se presenciou atos ou falas racistas, de pessoas que se dizem não racistas.

PALAVRAS-CHAVE: Raças. Racismo. Relatos.

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Publicado

2020-06-10

Como Citar

De Souza Melo, M. (2020). “PRETO NÃO É BURRO PARA PRECISAR DE COTA”: A NATURALIZAÇÃO DO RACISMO PRESENCIADO NA FALA DA SOCIEDADE ACREANA. Revista Em Favor De Igualdade Racial, 3(2), 111–121. Recuperado de https://periodicos.ufac.br/index.php/RFIR/article/view/3261