TY - JOUR AU - Prestes, Eduardo AU - Süssekind, Maria Luiza PY - 2017/11/29 Y2 - 2024/03/28 TI - <b>ARMADILHAS E ESPELHOS: PENSANDO POLÍTICAS DE CURRÍCULO NUM CONTEXTO DE DEMOCRACIA EM RISCO</b> JF - Communitas JA - Communitas VL - 1 IS - 2 SE - Dossiê Temático DO - UR - https://periodicos.ufac.br/index.php/COMMUNITAS/article/view/1512 SP - 491-513 AB - <p> </p><p>Resumo: O golpe de 2016 silenciou debates e vem colocando em vigor politicas de currículo que apagam a democraticidade dos sistemas de educação pública construídos sob a égide da LBD nos últimos 30 anos. Este trabalho discute conceitualmente as políticas de unificação curricular e testagens em larga escala a partir da ideia de espelhos socais de Boaventura Sousa Santos (2001/2011). Argumentamos que a primazia e credibilidade da ciência estatística alimentam um modelo preguiçoso e simplificador de entendimento do mundo que reflete apenas parte da realidade e “desperdiça a experiência” (Santos, 2001) do trabalho criativo dos professores e estudantes aliando-se aos interesses mercadológicos para produzir as reformas educacionais em curso. A partir das pistas de democracia e solidariedade trazemos um relato sobre criação de currículos no cotidiano escolar de uma ocupação como prática de desarmadilhar o mundo em busca de mais solidariedade e na luta pela democracia.</p><p>Palavras-chave: currículo, trabalho docente, estudos com o cotidiano</p><p><strong> </strong></p><p><strong>TRAPS AND MIRRORS: THINKING CURRICULUM POLICIES IN A CONTEXT OF DEMOCRACY AT RISK</strong></p><p> </p><p>Abstract: The 2016 coup has silenced debates and has put into effect curriculum policies that erase the democraticity of public education systems built under the aegis of the LBD over the past 30 years. This paper discusses conceptually the policies of curricular unification and large-scale testing based on the idea of social mirrors by Boaventura Sousa Santos (2001/2011). We argue that the primacy and credibility of statistical science feed into a lazy and simplifying model of understanding of the world that reflects only part of reality and "wastes experience" (Santos, 2001) on the creative work of teachers and students, allying themselves with market interests for educational reforms in progress. From the clues of democracy and solidarity, we bring an account of the creation of curricula in the daily life of an occupation as a practice of disarming the world in search of more solidarity and in the struggle for democracy.</p><p><strong>Key words:</strong> curriculum, teaching work, everyday studies</p><p> </p><p><strong>ARMADILLAS Y ESPEJOS: PENSANDO POLÍTICAS DE CURRÍCULO EN UN CONTEXTO DE DEMOCRACIA EN RIESGO</strong></p><p>Resumen: El golpe de 2016 ha silenciado los debates y ha puesto en práctica políticas curriculares que borran la democracia de los sistemas de educación pública construidos bajo los auspicios de la LBD en los últimos 30 años. Este artículo discute conceptualmente las políticas de unificación curricular y pruebas a gran escala basadas en la idea de los espejos sociales de Boaventura Sousa Santos (2001/2011). Argumentamos que la primacía y la credibilidad de la ciencia estadística alimentan un modelo de comprensión del mundo perezoso y simplificador que refleja solo una parte de la realidad y "desperdicia experiencia" (Santos, 2001) en el trabajo creativo de docentes y estudiantes, aliándose con intereses del mercado para las reformas educativas en progreso. A partir de las claves de la democracia y la solidaridad, presentamos un recuento de la creación de planes de estudios en la vida cotidiana de una ocupación como una práctica de desarmar al mundo en busca de más solidaridad y en la lucha por la democracia.</p><p class="Normal1"><strong>Palabras clave:</strong> currículo, trabajo docente, estudios cotidianos</p><div><p><em> </em></p></div> ER -